Deputado Gustavo Gayer denuncia presença de crianças presas na Polícia Federal de Brasília

O deputado federal eleito Gutavo Gayer denunciou, ontem a noite, a prisão de crianças e idosos no ginásio de esportes da Polícia Federal de Brasília.

O Correio Braziliense fala em 2 mil presos políticos.

Os prisioneiros queixam-se da falta de comida. Vídeos viralizam nas redes sociais, dando conta da morte de uma idosa presa, mas não há confirmação. 

Hoje serão realizadas audiências de custódia e a maioria será liberada.

Advogados estão oferecendo seus serviços na base de R$ 1 mil por cabeça, segundo o site Poder360 de hoje.

Na postagem que fez no seu Twitter, o deputado federal eleito escreve:

- Advogados da OAB DF acabaram de sair da PF, onde os manifestantes estão detidos e disseram que estão chocados com o fato de terem crianças presas.

E sublinhou: CRIANÇAS.

São cenas chocantes.


8 comentários:

Anônimo disse...

É possível atribuir mais alguns crimes aos pais destas crianças. Muita gente defendeu isto por anos quando existiam crianças nos acampamentos do MST.

Anônimo disse...

COMUNISMO está aí!

SÓ AINDA NÃO TROCARAM a cor da bandeira!

Anônimo disse...

Estas crianças não são os meninos inocentes de Lula (reais terroristas, estupradores, pedófilos, traficantes e assassinos!), portanto não se enquadram dentro das proteções dadas por Moraes e os outro 8, o que totalizam 9 dedos, ops me enganei, nove elementos!

Anônimo disse...

parece que nao foi a OAB...

foi a OACB, Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil...

nao que a denuncia fique esvaziada, mas seria bom nao dar credito a quem ficou so assistindo todas essas patifarias dos ultimos 4 anos...

Anônimo disse...

Cadê aquele Juiz da Infância preocupado com crianças com os pais na manifestação? AGORA PRESAS daí pode ? Assassinos DI MENOR ficam soltos. Esse é o Judiciário brasileiro.

Justiniano disse...

Quem gosta de campo de concentração são os nazistas, agora travestidos de democratas socialistas. É só começo.

ARS disse...

Ilegalidade absuluta! O absolutismo tirânico não conhece limites.

Anônimo disse...

órgão acusa, por exemplo, Alexandre Garcia de fazer uma "leitura distorcida" da Constituição para atribuir legitimidade às ações dos manifestantes. Ele teria dito que tratava-se do "poder do povo" e que as pessoas ficaram "paradas esperando por tutela da Forças Armadas. A tutela não veio. Então resolveram tomar a iniciativa".

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