Pré-sal, no regime de partilha, produzirá 7,7 bilhões de barris de petróleo entre 2023 e 2032

A produção brasileira de petróleo nos campos da camada pré-sal deve somar 7,7 bilhões de barris entre 2023 e 2032 dentro do regime de partilha, com a destinação de 1,9 bilhão de barris para a União.

A estimativa da Pré-Sal Petróleo (PPSA), empresa ligada ao Ministério de Minas e Energia, foi apresentada pelo diretor-presidente da estatal, Eduardo Gerk, durante a abertura do 5º Fórum Técnico Pré-Sal Petróleo. O polígono do pré-sal vai do litoral norte de Santa Catarina até o sul do Espírito Santo, com uma área exploratória de 149 mil quilômetros quadrados (km²), a uma profundidade de até 7 mil metros. 

Disse Gerk sobre a produção: "Nós temos uma impressionante subida na produção dos poços do petróleo, saindo em 2023 de ordem de 800 mil barris por dia e atingindo perto de 3 milhões de barris por dia lá por volta de 2029, 2030". 

3 comentários:

Anônimo disse...

"Bora robá cumpanhieiru!"

Anônimo disse...

O POVÃO VERDE E AMARELO QUESTIONA !
BOLSONARO,
SE VOCÊ NÃO ACIONAR O 142 E LULA
SUBIR A RAMPA, O POVO VAI QUERER SABER:
EM QUE PAÍS VOCÊ E SUA FAMÍLIA (7 PESSOAS)
VÃO MORAR, VÃO VIVER ?
ISSO PORQUE, NO BRASIL, NÃO CABERÃO MAIS ...

Anônimo disse...

"URGENTE"

Eduardo Bolsonaro, no Catar, falta à sessão que vota projeto de sua autoria:

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A Comissão analisou o Projeto de Lei (PL) 5.417/2020, que deputado apresentou para regulamentar a publicidade de armas de fogo no Brasil. O texto original previa a possibilidade de publicidade irrestrita de propagandas do setor em rádio, TV e Internet, e tem um artigo específico para proibir suposta censura ao armamento da população.

O relator do projeto é o deputado Luis Miranda (Republicanos-DF). O deputado apresentou o texto no último dia 17, rejeitando a proposta de Eduardo Bolsonaro. Miranda diz que “proibir que as normas regulatórias […] estabeleçam requisitos distintos para as operações de crédito com o setor de armamentos traduziria um imprudente e desproporcional enfraquecimento das políticas de responsabilidade social”. A votação foi suspensa por pedido de vista.

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