Igor, do Flow Podcast, que não é bolsonarista, conta como foi a entrevista com Bolsonaro

 - Este material é do Jornal da Cidade on Line.

4 comentários:

Anônimo disse...


Não bolsonarista e menos ainda lulista.
Igor é um franco e livre-atirador.
Só não é chapado que nem seu ex colega de bancada, o Monark.
Fala o que lhe dá na telha.

Anônimo disse...

Ah, tá. Não é bolsonarista... Que piada.

Anônimo disse...

https://www.lanacion.com.ar/politica/marcha-por-cristina-kirchner-en-vivo-el-minuto-a-minuto-de-la-movilizacion-a-plaza-de-mayo-por-el-nid02092022/

Anônimo disse...

Enquanto isso......

Empresário que doou R$ 350 mil à campanha de Bolsonaro recebeu R$ 2 mi do governo:

02.09.22 - O Antagonista

Gilson Trennenpohl aparece como um dos principais doadores da campanha de Jair Bolsonaro à reeleição em 2022. Empresa ganhou subvenção do MCIT

O empresário Gilson Lari Trennenpohl (foto), presidente do conselho de administração da Stara S.A. – empresa que detém contratos com o governo federal -, é o segundo maior doador entre as pessoas físicas na campanha de Bolsonaro.

O empresário repassou R$ 350 mil para o presidente da República, valor inferior apenas ao meio milhão doado pelo ex-piloto de fórmula 1 Nelson Piquet.

Os dados foram revelados pelo portal Metrópoles e confirmados por O Antagonista. A empresa de Trennenpohl, situada em Não Me Toque (RS), foi contemplada com “projetos de desenvolvimento tecnológico”, custeados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. O convênio é de R$ 2,1 milhões.

Dados do Portal da Transparência mostram que a empresa já recebeu cerca de metade – ou R$ 1,05 milhão – deste total.

A empresa também celebrou um contrato com a Finep, no valor de R$ 4,77 milhões. Esse montante deveria arcar um “novo controlador eletrônico inteligente para equipamentos agrícolas com tecnologia 4.0”.

O contrato foi assinado em maio de 2021, quando a pasta era comandada por Marcos Pontes – hoje candidato ao Senado por São Paulo.

Gilson faz parte da terceira geração no comando da empresa, fundada em 1948. Em 2020, ele passou o comando ao filho, Átila, se mantendo como presidente do conselho administrativo da empresa.

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