Artigo, Allan Augusto Gallo Antonio - Senado tenta sepultar reformas fundamentais para o país

- O autor é professor do Mackenzie.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse à imprensa, no dia 29 de novembro, que as reformas tributárias e administrativas devem ser discutidas somente em 2022, mas que mesmo assim, as matérias enfrentam resistência na casa revisora do parlamento. A justificativa não poderia ser diferente: os parlamentares se sentem cada vez menos confortáveis em tratar de matérias sensíveis a medida em que as eleições de 2022 se aproximam. 

Reforma tributária: farinha pouca, meu pirão primeiro 

Atualmente, existem quatro propostas de reforma tributária tramitando no legislativo brasileiro..

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3 comentários:

aparecido disse...

O Atual presidente do Senado e do Congresso, o Pachequito, não serve nem para carregador de malas ou para lustrador de sapatos dos antigos politicos mineiros..uma vergonha nacional que os mineiros mandaram para Brasilia..Os politicos mineiros participam ativamente da politica nacional desde antes da independencia...desde Tiradentes e a inconfidencia Mineira...e esse imbecil DESLUSTRA o GRANDE estado de Minas, cujos politicos antigos participaram de todos os eventos importantes da politica nacional nos ultimos 250 anos.. uma vergonha..kkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Qualquer pessoa de inteligência mediana percebe que o Senado está literalmente parado, principalmente o Presidente. Ninguém cobra nada. Só recebem os Mega Salários, sendo que cada Senador possuem vários Assessores. Máquina pública inchada para nenhum retorno.

Anônimo disse...

É NESTE MOMENTO que falta no Brasil o VOTO DISTRITAL!


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