A eleição legislativa de domingo (14.nov.2021) marcou a derrota do governo de Alberto Fernández e Cristina Kirchner.
O Congresso argentino, no entanto, não chegará a passar por profunda transformação. Mas a mudança no Congresso será suficiente para dificultar a aprovação de projetos de interesse da Casa Rosada e abrir mais espaço político para a oposição de centro-direita.
No Senado, a Frente de Todos, coalizão peronista de sustentação.
Veja como ficou o novo Congresso:
Câmara dos Deputados - Bloco do governo, 128/ Independentes, 8/ Oposição, 121.
Senado - Governo, 35/ Independente, 6/ Oposição, 31.
10 comentários:
Enquanto a Argentina não acabar com a idolotraria ao pedófilo Perón, não sai do lugar ...
Tchau fernández, tchau cristina !
TOMARAM NA TARRAKETA !
TODO CUIDADO É POUCO.
O P.C. CHINÊS QUER A ARGENTINA SOB SEU CONTROLE, VISTO SER ESTRATÉGICA.IRÃO COMPRAR O RESTO DA MÍDIA E POLÍTICOS.
Pena que é sempre por pouco tempo. Quando o país está na m…votam na direita pra limpar a dita cuja.
Quando o ambiente está limpinho e cheiroso “obram” novamente.
Certo, Murilo. O peronismo destruiu um dos países mais prósperos do mundo, que hoje em dia somente vegeta.
A direita safada Argentina achava que iria eleger Deputados e Senadores para impincharem o Presidente e se ferraram.
Resumo da Opera: O Governo continua com maioria no Congresso.
E bom lembrar que o governo Fernandes fez 128 Deputados e bloco independente 8 deputados e, esses 8 votam com o governo, eles equivalem a esquerda no Brasil.
Da mesma forma no Senado, o governo elegeu 35 Senadores + o bloco independente, ou seja, 6 Senadores + a Vice Presidente Cristina que tem o voto minerva no Senado (igual aos EUA), é o suficiente para o governo Fernandes aprovar leis em beneficio para o povo Argentino.
Eu esperava uma trolha maior nó fiofó dos governistas. Um Kid Bengala eleitoral era o mínimo aceitável para aquela gente asquerosa
Maiurino, o bolsonarista diretor da PF, remove 6 delegados para impedir investigação do orçamento secreto:
Troca de seis delegados dos oito delegados do Serviço de Inquéritos (SINQ), que investiga autoridades com foro privilegiado, foi feita por ordem direta do diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino
16 nov 2021
247 - O diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, determinou a troca de seis delegados dos oito delegados do Serviço de Inquéritos (SINQ) que investiga autoridades com foro privilegiado nos últimos quatro meses. De acordo com a coluna da jornalista Malu Gaspar, de O Globo, as mudanças vieram na esteira da crise aberta pela discussão da necessidade de abertura de uma investigação para apurar o chamado orçamento secreto do governo Jair Bolsonaro, um esquema bilionário em emendas parlamentares para cooptar o apoio de parlamentares no Congresso Nacional.
Segundo a reportagem, os primeiros alertas começaram em maio, após servidores da Corregedoria-Geral da União (CGU) procurarem a PF para marcar uma reunião em função de indícios de irregularidades descobertas na aplicação das emendas de relator. Ao saber do agendamento, o diretor-geral Paulo Maiurino mandou cancelar o encontro.
“No lugar dos delegados, foi o diretor de combate ao crime organizado da PF, Luis Zampronha, quem marcou uma reunião com a chefia da CGU, no dia 28 de maio na sede da PF, com o secretário de combate à corrupção e alguns auditores. Mas do SINQ, só o chefe, Leopoldo Soares Lacerda, compareceu. No registro da agenda oficial de Zampronha, a CGU aparece como solicitante do encontro”, destaca a reportagem.
“Nas conversas de bastidores, os chefes dizem que foram os auditores da CGU que disseram ainda não ter reunido provas de desvios em 2021 e que todas as brigas no SINQ foram provocadas por pessoas insatisfeitas com o espaço perdido quando Maiurino assumiu o comando da corporação”, completa o texto.
Também teria pesado na decisão de Maiurino as investigações sobre o inquérito que investigou o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e a suposta interferência política de Bolsonaro na PF.
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