Brasil quer conectar a Amazônia com tecnologia de Elon Musk, fundador da Space X.

Farias e Musk.

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, se reunirá com o fundador da SpaceX, Elon Musk, em Austin, Estados Unidos, nesta terça-feira para discutir uma possível parceria entre a empresa do bilionário e o governo brasileiro. 

Segundo Fábio Faria, a parceria está próxima:

- A gente no Governo Federal não tem otimismo e não tem pessimismo, a gente faz acontecer!.

E mais adiante, avisou:

- A parceria com a tecnologia das empresas de Elon Musk será para conectar regiões remotas do Brasil e “ampliar a conectividade e proteção da Amazônia. Em breve, Elon Musk estará no Brasil para conectarmos as escolas rurais e protegermos a Amazônia utilizando a tecnologia da SpaceX/Starlink!.

CLIQUE AQUI para examinar as postagens de Farias com o pessoal da SpaceX.

11 comentários:

Anônimo disse...

"Elton" Musk...ahahahahaha...e o Elon John?

Anônimo disse...

Fosse em um governo PETRALHA, o ministro das comunicações, estaria ajeitando umas fábricas de BARRIS, para guardar, estocar PINGA !

Anônimo disse...

Maiurino, o bolsonarista diretor da PF, remove 6 delegados para impedir investigação do orçamento secreto:

Troca de seis delegados dos oito delegados do Serviço de Inquéritos (SINQ), que investiga autoridades com foro privilegiado, foi feita por ordem direta do diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino

16 nov 2021

247 - O diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, determinou a troca de seis delegados dos oito delegados do Serviço de Inquéritos (SINQ) que investiga autoridades com foro privilegiado nos últimos quatro meses. De acordo com a coluna da jornalista Malu Gaspar, de O Globo, as mudanças vieram na esteira da crise aberta pela discussão da necessidade de abertura de uma investigação para apurar o chamado orçamento secreto do governo Jair Bolsonaro, um esquema bilionário em emendas parlamentares para cooptar o apoio de parlamentares no Congresso Nacional.

Segundo a reportagem, os primeiros alertas começaram em maio, após servidores da Corregedoria-Geral da União (CGU) procurarem a PF para marcar uma reunião em função de indícios de irregularidades descobertas na aplicação das emendas de relator. Ao saber do agendamento, o diretor-geral Paulo Maiurino mandou cancelar o encontro.

“No lugar dos delegados, foi o diretor de combate ao crime organizado da PF, Luis Zampronha, quem marcou uma reunião com a chefia da CGU, no dia 28 de maio na sede da PF, com o secretário de combate à corrupção e alguns auditores. Mas do SINQ, só o chefe, Leopoldo Soares Lacerda, compareceu. No registro da agenda oficial de Zampronha, a CGU aparece como solicitante do encontro”, destaca a reportagem.

“Nas conversas de bastidores, os chefes dizem que foram os auditores da CGU que disseram ainda não ter reunido provas de desvios em 2021 e que todas as brigas no SINQ foram provocadas por pessoas insatisfeitas com o espaço perdido quando Maiurino assumiu o comando da corporação”, completa o texto.

Também teria pesado na decisão de Maiurino as investigações sobre o inquérito que investigou o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e a suposta interferência política de Bolsonaro na PF.

Anônimo disse...

e tao feio ver autoridades se comunicarem nesse portugues tosco do "a gente isso", "a gente aquilo"...

vamos usar a primeira pessoa do plural, por favor, ao menos em comunicados oficiais...

Anônimo disse...

A parceria é boa.

Fábio faria (mas não fez nada) e o Brasil entram com o cu.

Elon mask entra com o pau.

Anônimo disse...

para proteger a amazônia,até nem precisaria ir tão caro.
Bastaria botar o exército (que faz tantas manobras de brinquedo)ir pra cima dos mineradores e madeireiras estabelecidos há anos na área.
O resto,é aquela mentira grossa emitida por Bozó em Dubai,onde declarou que a amazônia não queima porque é úmida,subestimando a inteligência dos beduínos.

Anônimo disse...

Se é bom para o Brasil, está ótimo.

Anônimo disse...

Bahrein

Anônimo disse...

Anônimo Anônimo disse...
Fosse em um governo PETRALHA, o ministro das comunicações, estaria ajeitando umas fábricas de BARRIS, para guardar, estocar PINGA !

16 de novembro de 2021 12:28


xxxxxxxxxxxxx


Ou não dando guarida para esse elemento tomar na mão grande as reservas naturais do Brasil, como ele está fazendo na Bolivia.

Anônimo disse...

Bolsonaro quer usar PEC dos Precatórios para dar aumento ao funcionalismo e turbinar campanha eleitoral:

"Conversei com o [ministro da Economia] Paulo Guedes, e em passando a PEC dos Precatórios, tem que ter um pequeno espaço para dar algum reajuste", disse Jair Bolsoanro sobre a possbilidade de cnceder aumento salarial ao funcionalismo federal em 2022

16 nov 2021

247 - Jair Bolsonaro confirmou que pretende utilizar parte dos recursos gerados pela eventual aprovação da PEC dos Precatórios para dar um aumento salarial a “todos os servidores federais, sem exceção", ao longo de 2022, ano eleitoral. A declaração foi feita nesta terça-feira (16) durante um evento empresarial em Manama, capital do Bahrein.

Bolsonaro tentou justificar a possibilidade de conceder o aumento salarial às vésperas do ano eleitoral de 2022, alegando alta inflacionário e que o funcionalismo público federal está com os salários congelados há dois anos.

"A inflação chegou a dois dígitos. Conversei com o [ministro da Economia] Paulo Guedes, e em passando a PEC dos Precatórios, tem que ter um pequeno espaço para dar algum reajuste. Não é o que eles [servidores] merecem, mas é o que nós podemos dar", disse o ocupante do Palácio do Planalto, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.

"Por causa da inflação, os servidores estão há dois anos sem reajuste. Com a questão da pandemia, isso [aumento] até se justifica, porque muita gente perdeu o emprego ou teve até seu salário reduzido", completou.

A PEC dos Precatórios (PEC 23/21, do Poder Executivo) libera cerca de R$ 91 bilhões do orçamento, por meio de mudanças na regra do teto dos gastos e através do parcelamento de precatórios, dívidas decorrentes de sentenças judiciais. A PEC já foi aprovada pela Câmara, mas enfrenta dificuldades no Senado, onde precisa ser aprovada em dois turnos com quórum qualificado.

Anônimo disse...

Anônimo das 13:02, realmente usar "a gente" é uma praga linguística. Certa vez um repórter do Jornal Nacional traduziu o slogan da campanha do Obama à presidência "Yes, we can" para "Sim, a gente pode". Larguei.

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