Veja o novo documentário sobre a Lava Jato. Aqui, o primeiro capítulo.

O documentário Corrupção é do Instituto Democracia e Liberdade. Ele trata do início da Lava Jato no Brasil e explica as conexões com o caso Banestado. Com entrevistas com as pessoas que fizeram a operação

33 comentários:

Anônimo disse...


Será que teu colega Reinaldo assiste este documentário???

Anônimo disse...


Sonhos Interrompidos pela Lava Jato - Estadãohttps://infograficos.estadao.com.br › economia › sonho...
... das obras e operação do estaleiro Enseada Indústria Naval – o único grande empreendimento da região. O projeto foi afetado pela Operação Lava Jato, ...

Anônimo disse...

Promessa de renascimento da indústria naval foi a pique e ...https://oglobo.globo.com › Analítico
Como outras áreas da estatal, sofreu prejuízos com os negócios irregulares descobertos pela Lava-Jato, e depois disso, passou por mudanças profundas na ...

Anônimo disse...

FARSANTE
Moro é contratado por escritório americano que representa empreiteiras que foram alvos da Lava Jato:

Nas redes sociais, Odebrecht foi parar entre os assuntos mais comentados, após Moro assumir cargo em escritório que presta serviço para a empreiteira

30/11/2020 - RBA

Políticos criticaram o novo emprego de Moro, apontando contradições entre a nova função e sua atuação na Lava Jato

São Paulo – O ex-ministro Sergio Moro está de emprego novo. Ele anunciou neste domingo (29) que será o novo diretor-geral da Alvarez&Marsal, escritório estadunidense especializado em recuperação judicial e gestão de ativos. Dentre seus clientes, estão as empreiteiras Odebrecht e a OAS, que entraram em recuperação após virarem alvos principais da operação Lava Jato.

Já no anúncio pelas redes sociais, Moro se “escusou” previamente das contradições explícitas. “Não é advocacia, nem atuarei em casos de potencial conflito de interesses”, afirmou o ex-juiz pelo Twitter.

A informação foi vazada em um perfil do LinkedIn ligado à empresa, o que forçou o comunicado de Moro. Posteriormente, a nomeação foi confirmada pela Alvarez&Marsal.

Em comunicado oficial nesta segunda-feira (30), o escritório não esconde sua intenção de oferecer aos seus clientes e consultores “a expertise de um ex-funcionário do governo brasileiro”. Também dizem que a contratação de Moro deverá servir para “desenvolver soluções para as complexas questões de disputas e investigações”.

PS: expertise, leia-se "informação privilegiada" dos processos das empresas que passaram pelas mão do moro...

Anônimo disse...

Muito bom, e, quem acompanhou desde o início pode dizer isto!

Anônimo disse...

DE OLHOS BEM FECHADOS

Polícia Federal apreendeu mensagens enquanto era chefiada por Sergio Moro:

2 fev 2021 - ConJur

O ex-juiz federal Sergio Moro voltou a dizer que não reconhece a autenticidade das mensagens em que orienta procuradores da República sobre processos da operação "lava jato". No entanto, quem apreendeu os arquivos com o hacker foi a Polícia Federal — na chamada operação "spoofing". A corporação é comandada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, à época chefiado por Moro. E perícias confirmaram a veracidade das mensagens.

Sergio Moro disse não guardar "mensagens de anos atrás"
Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
As mensagens se tornaram públicas nesta segunda-feira (1º/2), depois que o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, retirou o sigilo da reclamação que deu à defesa do ex-presidente Lula acesso às mensagens apreendidas na "spoofing".

Além disso, a defesa do ex-presidente Lula teve acesso aos arquivos por autorização do STF — não tendo, portanto, recebido as conversas diretamente de hackers. A Polícia Federal verificou a autenticidade dos documentos. E o perito Cláudio Wagner atestou à defesa que os trechos de conversas entre procuradores e, eventualmente, Moro, são de fato do arquivo fornecido pela PF.

Parte das 49 páginas contendo diálogos já tinha se tornado pública na semana passada, quando o site da revista Veja revelou conversas em que Moro aparece orientando os procuradores do Paraná. Trechos divulgados pelo site The Intercept Brasil também estão no documento....

Anônimo disse...


em Curitiba queria prender Gilmar e Toffoli, diz hacker - Conjurhttps://www.conjur.com.br › 2020-dez-20 › lava-jato-curi...
20 de dez. de 2020 — Consultor Jurídico - Notícias, 20/12/2020 - "Lava jato" em Curitiba ... para delatar ao ser preso em 2019 no curso da operação spoofing.

Anônimo disse...


Moro enterra governo, dá senha para impeachment de ... - Folhahttps://www1.folha.uol.com.br › poder › 2020/04 › mo...
24 de abr. de 2020 — Moro enterra governo, dá senha para impeachment de Bolsonaro e vira candidato · Ao anunciar demissão, Moro diz que Bolsonaro queria mexer na PF ...

Anônimo disse...


Veja as acusações de Moro contra Bolsonaro durante pedido ...https://www.correiobraziliense.com.br › 2020/04/24 › v...
24 de abr. de 2020 — Sergio Moro diz que Bolsonaro desrespeitou o acordo que tinham ... Disse Moro: "O presidente me disse mais de uma vez que ele queria ter uma

Anônimo disse...


Em diálogos, procuradores lamentam Moro no governo - VEJAhttps://veja.abril.com.br › politica › em-dialogos-procur...
29 de jun. de 2019 — ... ex-juiz com Bolsonaro e a postura de Rosângela Moro após eleição. ... a derrubar a esquerda, sua esposa fez propaganda para Bolsonaro e ...

Anônimo disse...


Vídeo não comprova acusação de Moro sobre interferência ...https://br.investing.com › news › economy › video-nao...
22 de mai. de 2020 — Presidente Jair Bolsonaro em Brasília ... orientação sobre a liberação do vídeo --inicialmente não queria qualquer tipo de divulgação-- para ...

Anônimo disse...

GRANDES AMIGOS

"Não estaria aqui" se Moro não cumprisse a missão dele, diz Bolsonaro:

8 nov 2019 - ConJur

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (8/11) que, se o ministro da Justiça, Sergio Moro, não tivesse cumprido sua “missão” à frente da “lava jato", ele talvez não ocupasse a Presidência da República.

“Ele [Moro] não poderia se aproximar de políticos, não poderia ter um partido — como ele não tinha. Ele estava cumprindo sua missão. Se essa missão dele [não] fosse bem cumprida, eu também não estaria aqui”, afirmou o presidente durante cerimônia do curso de formatura de policiais federais. O ministro da Justiça também participou do evento.

Moro, enquanto juiz, foi responsável pela primeira condenação do ex-presidente Lula, em 2017, no caso do tríplex em Guarujá (SP). Foi a confirmação da sentença, em 24 de janeiro de 2018, que levou Lula à prisão, afastando o petista das eleições presidenciais.

“Nós, pessoas de bem, somos a maioria no Brasil. Ninguém faz nada sozinho, temos que ter uma equipe do nosso lado e a confiança está acima de tudo. Eu tive a grata satisfação de talvez ser o único eleito que está cumprindo o que prometeu durante a campanha”, disse Bolsonaro. Ele também voltou a afirmar que Moro, após ser convidado para integrar a equipe ministerial, não aceitou de imediato.

Moro e Bolsonaro foram aplaudidos em diversos momentos do evento. A plateia era formada, em maior parte, por familiares dos formandos da Polícia Federal....

Anônimo disse...

O lavajatismo repete contra Bolsonaro a tática usada contra Dilma e Temer:

31/01/2021 - Disparada

Sérgio Moro e a Globo são a vanguarda dirigente de um partido populista que atende pelo nome de lavajatismo. A organização estratégica, a disciplina tática, e a atuação coordenada e metódica do Partido da Lava-Jato impressiona. Eles têm os instrumentos de consenso e coerção para obter hegemonia. A imprensa, as redes sociais, e o monitoramento de big data, os mandados de prisão e os vazamentos, e claro, muito apoio do imperialismo. Eles têm calendários de longo, médio e curto prazo para tomada do poder, enquanto já ocupam grandes parcelas dos aparelhos estatais e ideológicos.

Derrubar Dilma, prender Lula, eleger Bolsonaro, nomear Sérgio Moro ministro da Justiça, impedir a eleição de Renan Calheiros presidente do Senado, todos esses fatos fazem parte de uma lista de batalhas concretas do lavajatismo contra a política. Sua flexibilidade tática é pragmática. Na queda de Dilma, o PSDB, Temer e até Eduardo Cunha eram aliados objetivos conjunturais. Se o MDB, do vice e do presidente da Câmara, articulava o impeachment de Dilma no Congresso, Moro atuava com seus poderes de juiz para fustigar o desastrado governo petista. Episódio marcante foi o vazamento de um áudio da Presidente da República em conversa particular com um ex-Presidente da República. Qualquer envolvimento da presidente em exercício só poderia ser apurado pelo Supremo Tribunal Federal. Moro vazou ilegalmente a conversa de Dilma e de Lula em momento crucial para derrubá-la, enquanto a Globo novelizava os escândalos contra os petistas, e o Congresso paralisava o governo.

Já na eleição de 2018, a inviabilidade de algum candidato puro sangue ou pelo menos aliado das corporações judiciais como Álvaro Dias fez o lavajatismo apoiar objetivamente Bolsonaro, que conseguiu polarizar a eleição com antipetismo nas redes sociais, principalmente após levar uma facada e praticamente não precisar fazer campanha. A aliança da antipolítica (bolsonarismo + lavajatismo) venceu nas eleições para o Poder Executivo, inclusive em diversos estados com Wilson Witzel no Rio de Janeiro e Romeu Zema em Minas Gerais, e até na pura hipocrisia de João Doria em São Paulo, que transita em dois mundos, no mais rasteiro fisiologismo e na “nova política”. Mas no Congresso, apesar de grande avanço com eleição de muitos deputados bolsonaristas e lavajateiros, ainda permanece uma hegemonia dos partidos tradicionais, ainda que em um rearranjo com a decadência de PSDB e MDB, ascensão de DEM, PP, PSD, e profundo isolamento do PT.

Nesse cenário, Moro ministro da Justiça de um presidente boçal desprezado pelas corporações também foi um movimento tático. O chefe da Lava-Jato obteve a promessa de ser um superministro com carta branca para colocar toda a estrutura policial da União a serviço de seus interesses, ou seja, de terminar o trabalho de destruição da política iniciado com a toda poderosa “República de Curitiba”. A aliança entre bolsonarismo e lavajatismo tinha data para terminar, as eleições de 2022, quando os arautos do combate à corrupção pretendem dar mais um passo em direção ao poder. Até lá, Bolsonaro poderia tentar convencer os lavajatistas a apoiar sua reeleição nomeando Moro ministro do STF, o que daria hegemonia à facção da anti-política, que hoje é liderada por Luís Roberto Barroso, na corte. No entanto, este era apenas um plano B de Moro, que poderia ser uma importante consolidação de poder na estrutura judiciária, mas o que eles querem mesmo é a chave do cofre.

Moro presidente seria o inicio de uma nova fase na República Federativa do Brasil, para a qual Bolsonaro é o fim mórbido e transitório....

Anônimo disse...


Rompimento entre Moro e Bolsonaro encerra 16 meses ... - DWhttps://www.dw.com › pt-br › rompimento-entre-moro-...
24 de abr. de 2020 — "O presidente me disse que queria uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse ligar, colher informações. E não é o papel da Polícia ...

Anônimo disse...


Os desdobramentos da operação Acaba Lava Jato | VEJAhttps://veja.abril.com.br › blog › matheus-leitao › os-de...
4 de fev. de 2021 — O procurador-Geral de Jair Bolsonaro finalmente fez o que o presidente queria: acabar com a Lava Jato. Uma portaria da Procuradoria Geral da ...

Anônimo disse...


Bolsonaro diz que acabou com a Lava-Jato - GZHhttps://gauchazh.clicrbs.com.br › noticia › 2020/10 › bols...
Sim né, O Bolsonaro acaba com a lava jato pra impedir que futuras irregularidades que possa ter no seu governo

Anônimo disse...


Ao dizer que acabou com a Lava Jato, Bolsonaro joga para a ...https://www.agazeta.com.br › editorial › ao-dizer-que-a...
9 de out. de 2020 — Durante a campanha, o candidato Jair Bolsonaro surfou na onda de duas grandes bandeiras dos brasileiros insatisfeitos com a corrupção, a ...

Anônimo disse...


Moro rebate Bolsonaro e diz que acabar com a Lava Jato é ...https://amazonasatual.com.br › Política
8 de out. de 2020 — BRASÍLIA – Horas depois de o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ter afirmado que a Lava Jato acabou, o ex-ministro da Justiça Sergio .

Anônimo disse...


“Bolsonaro é resultado da operação Lava-Jato”, avalia jornalistahttps://www.brasildefatorj.com.br › 2018/12/15 › bolso...
15 de dez. de 2018 — Para Daniel Giovanaz, autor de “Dossiê Lava-Jato”, eleição de Bolsonaro é ... da “Operação Mãos Limpas”, e acaba reproduzindo esse modelo de ...

Anônimo disse...


Bolsonaro foi elogiado em jantar por acabar com a Lava-Jatohttps://www.sbtnews.com.br › noticia › governo › 1510...
8 de out. de 2020 — Ou o que muitos chamam de arruinar a operação Lava-Jato. Renan desenvolveu sua tese. Bolsonaro conseguiu resolver em pouco mais de um ano o

Anônimo disse...


Procuradores lamentam declaração de Bolsonaro sobre fim ...https://www.correiodopovo.com.br › notícias › política
8 de out. de 2020 — Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato no Paraná lamentaram, nesta quinta-feira, a declaração do presidente Jair Bolsonaro de que ...

Anônimo disse...


Juristas criticam parcialidade de Moro ao perdoar crimehttps://www.brasildefato.com.br › 2018/11/09 › juristas...
9 de nov. de 2018 — Juiz que levou políticos e empresários à cadeia aceita “desculpas” e mantém impune caixa 2 confesso de Onyx Lorenzoni.

Anônimo disse...


"Lei Lorenzoni" de perdão para criminosos arrependidoshttps://exame.com › brasil › requiao-cria-projeto-lorenz...
8 de nov. de 2018 — É uma referência a uma declaração de Sérgio Moro sobre pedido de desculpa do futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, por ter usado ...

Anônimo disse...


Moro volta a perdoar Onyx por caixa 2 | GZHhttps://gauchazh.clicrbs.com.br › noticia › 2020/01 › m...
21 de jan. de 2020 — Caixa 2. Homem forte do governo Bolsonaro, o gaúcho Onyx Lorenzoni (DEM-RS) chegou a dividir com a coluna um aprendizado que experimentou

Anônimo disse...

NADA MENOS QUE TUDO

Nada menos que tudo: a incrível história do herói que quase fez alguma coisa:

4 out 2019 -ConJur

“Nada menos que tudo”, o livro pistola de Rodrigo Janot, é pouco mais do que uma versão personalizada da vaza jato vazada pelo The Intercept Brazil. Além do Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, Janot tenta assassinar reputações de outras pessoas, não apenas dos alvos da "lava jato", mas figuras do cenário político nacional, especialmente, o que é muito de se estranhar, de colegas do Ministério Público e da advocacia.

Mas, o que melhor se aproveita na prosa fanfarrona de Janot, descontados o egocentrismo e a autocomplacência do autor, são os bastidores da operação "lava jato" que ele se propõe a desnudar, coisa que The Intercept fez antes do que ele, com muito mais competência e abrangência.

Por seu relato das peripécias de Janot, Dallagnol, Moro e companhia mal ajambrada, fica-se sabendo, por exemplo, que sem delação premiada não haveria "lava jato", luta contra corrupção e nenhuma operação contra os que ele considera parte da elite política e corrupta do país. Exagero: a turma não chegaria a uma mísera denúncia para consertar este Brasil se não recorresse à solta também ao grampeamento e interceptações telefônicas e telemáticas.

Cada momento solene da vida do ex-procurador geral da República foi celebrado com uma taça ou uma garrafa de vinho. Janot conta, por exemplo, que sua nomeação para o cargo pela presidente Dilma foi anunciada enquanto ele se recuperava de uma bebedeira de fim de semana. E conta também que antes, durante ou depois de receber e passar a dar tratamento jurídico para cada uma das delações mais importantes das investigações da lava jato, ele — sozinho, quase sempre, ou acompanhado por sua equipe de colaboradores — esvaziou uma ou mais garrafas. Vinho é sua bebida preferida, mas no estoque alcoólico da “farmacinha”, a geladeira que ele mantinha em uma das salas de seu gabinete na PGR, havia também cachaça, uísque, vodca, rum e gim.

Delações
Algumas delações, Janot reconhece que eram vazias e não renderam dividendos na investigação. "Quando vimos o conteúdo das delações conduzidas por Curitiba e começamos a destrinchar os anexos das ‘bombas atômicas’ que iam arrebentar Brasília’, tivemos uma grande decepção. ‘Isso está uma merda, não tem nada, tá raso esse negócio’", foi o comentário de Janot ao tomar conhecimento do conteúdo das primeiras delações do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, o estopim da "lava jato". Outras, como as 77 delações dos executivos da Odebrecht ou a do empresário Joesley Batista da JBS, eram substanciosas e produziram bons frutos....

Anônimo disse...

Bolsonaro tem ‘estilo de confronto’ e criou problema internacional, diz Temer em entrevista à BBC News Brasil:

18 outubro 2019 - BBC

O ex-presidente Michel Temer disse que quer ser reconhecido como um reformista, alguém que tenha tido a iniciativa de apresentar ao Congresso reformas importantes, como a da Previdência, que vem sendo analisada por Câmara e Senado. "Eu peguei uma estrada esburacada e entreguei uma estrada asfaltada para o novo governo. Eu espero que a história registre que eu ajudei as reformas do país".

Em entrevista à BBC News Brasil, em Londres, Temer disse ainda que a "forma de falar" do presidente Jair Bolsonaro acabou criando um problema internacional. Ele se referia à abordagem de Bolsonaro às críticas que o governo recebeu durante as queimadas na Amazônia e Cerrado. "O estilo do presidente é mais de confronto, diferentemente do meu, que ignorava essas questões ou simplesmente agregava as pessoas. Claro que isso não é bom para a imagem do país", disse.

(...)

Janot relata, em livro de memórias, que Temer e Henrique Eduardo Alves teriam pedido a ele para não investigar Cunha. No mesmo relato, o ex-PGR disse que deu uma resposta dura e usou palavrões....

Anônimo disse...


Janot confessa que trabalhava em meio a bebida - O Estado CEhttps://oestadoce.com.br › sem-categoria › janot-confessa-...
O ministro disse que é ocupado demais para isso. Ademais, nunca respeitou a qualidade do texto do ex-PGR. Na repartição, é crime

Anônimo disse...

Janot diz que foi armado ao STF para matar Gilmar Mendes:

Ministro sugere que ex-PGR “procure ajuda psiquiátrica”

27/09/2019 - Agência Brasil

O ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot disse na noite de ontem (26), em entrevista a diversos veículos de comunicação, que chegou a ir armado com um revólver ao Supremo Tribunal Federal (STF) com a intenção de matar o ministro Gilmar Mendes e depois se suicidar. Nesta sexta-feira (27), Mendes divulgou uma nota em que se diz surpreso e recomenda que o ex-PGR “procure ajuda psiquiátrica”.

Os dois protagonizaram um longo embate enquanto Janot ocupou o cargo, entre 2013 e 2017, com trocas constantes de críticas públicas. O ex-PGR disse ter, porém, chegado a um limite em 2017 quando o ministro envolveu sua filha em uma das pendengas.

O episódio é narrado por Janot no livro que lança esta semana, Nada Menos que Tudo, porém sem citar o nome de Gilmar Mendes. O ex-PGR, entretanto, resolveu agora revelar a quem se referia.

“Num dos momentos de dor aguda, de ira cega, botei uma pistola carregada na cintura e por muito pouco não descarreguei na cabeça de uma autoridade de língua ferina que, em meio àquela algaravia orquestrada pelos investigados, resolvera fazer graça com minha filha”, escreve Janot no livro.

Segundo o ex-PGR, ao encontrar o ministro sozinho na antessala do plenário do Supremo, antes de uma das sessões, chegou a sacar uma pistola, mas não puxou o gatilho somente porque “a mão invisível do bom senso tocou no meu ombro e disse: não”.

O episódio ocorreu em 2017, depois de Janot ter pedido ao Supremo que considerasse Mendes suspeito para julgar um habeas corpus de Eike Batista. O argumento era que a esposa do ministro, Guiomar Mendes, trabalhava em um escritório de advocacia que prestava serviços ao empresário.

Em seguida, circulou na imprensa a informação de que a filha de Janot, Letícia Ladeira Monteiro de Barros, defendia a empreiteira OAS, envolvida na Lava Jato, em processos no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O ex-PGR atribuiu a divulgação da informação a Mendes e, por isso, cogitou matá-lo, segundo o relato.

“Confesso que estou algo surpreso. Sempre acreditei que, na relação profissional com tão notória figura, estava exposto, no máximo, a petições mal redigidas, em que a pobreza da língua concorria com a indigência da fundamentação técnica. Agora ele revela que eu corria também risco de morrer”, escreveu Gilmar Mendes em nota divulgada nesta sexta.

O ministro lamentou que “por um bom tempo, uma parte do devido processo legal no país ficou refém de quem confessa ter impulsos homicidas”....

Anônimo disse...


Rodrigo Maia faz vídeo de apoio a Glenn Greenwald O ...https://www.gazetaonline.com.br › politica › 2019/07
30 de jul. de 2019 — O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) , gravou vídeo ... da Operação Lava Jato retirados do aplicativo Telegram.

Anônimo disse...


Fux proíbe destruição de mensagens hackeadas e pede cópia do inquérito:

O ministro Sergio Moro, uma das autoridades que tiveram celulares invadidos, havia sugerido a destruição de mensagens usadas como provas em investigações

01/08/2019 - Exame.

O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, atendeu nesta quinta-feira, 1, a um pedido do PDT e proibiu a destruição de provas colhidas com hackers presos pela Polícia Federal no mês passado, no âmbito da Operação Spoofing, que investiga a invasão de telefones e obtenção de dados de autoridades.

Em sua decisão, Fux apontou que há "fundado receio de que a dissipação de provas possa frustrar a efetividade da prestação jurisdicional". O ministro também determinou que lhe seja enviada uma cópia do interior teor do inquérito relativo à Operação Spoofing, incluindo as provas já colhidas.

"A formação do convencimento do plenário desta Corte quanto à licitude dos meios para a obtenção desses elementos de prova exige a adequada valoração de todo o seu conjunto. Somente após o exercício aprofundado da cognição pelo colegiado será eventualmente possível a inutilização da prova por decisão judicial", observou Fux, em sua decisão.

Ao acionar o Supremo, o PDT ressaltou uma nota oficial do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, uma das autoridades hackeadas, que afirmava que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, lhe havia informado que o material obtido com os hackers "vai ser descartado para não devassar a intimidade de ninguém".

Reação
A hipótese de destruição das mensagens levantada por Moro gerou reação de ministros do Supremo. O ministro Marco Aurélio Mello disse que órgão administrativo não poderia ordenar destruição de material. "Isso aí é prova de qualquer forma. Tem de marchar com muita cautela", disse na semana passada.

Anônimo disse...


Zambelli questiona Moro sobre prints: "para me expor?" - Terrahttps://www.terra.com.br › Notícias › Brasil › Política
25 de abr. de 2020 — A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) publicou uma carta aberta ao ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, ...

Anônimo disse...


Carla Zambelli diz que Moro defendia o PSDB e tinha ...https://jovempan.com.br › Notícias › Brasil
25 de mai. de 2020 — A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) afirmou nesta segunda-feira (25) que o ex-ministro da Justiça Sergio Moro protegia o PSDB na .

Almanakut Notícias - São Paulo - Brasil disse...

BANESTADO, DO PARANÁ, ERÁ UM BANCO FORTE, ASSIM COMO O BANESPA, DE SÃO PAULO,E O BEMGE, DE MINAS GERAIS.

JÁ O BANERJ, DO RIO DE JANEIRO, ERA UM LAMAÇAL

NO CASO DO BANRISUL, OS GAÚCHOS TIVERAM SORTE.

AS PELEGADAS DE CLASSES MÉDIA E BAIXA DEVEM TER SAUDADE DESSES BANCOS.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/