Fiscal de contrato da Covaxin não viu nada de errado na compra da vacina da Índia. CPI fica frustrada.

Regina também disse que nunca soube da interferência do deputado Ricardo Barros durante as negociações com a Covaxin.

A fiscal do contrato de compra da Covaxin no Ministério da Saúde, Regina Célia Silva Oliveira, deixou a CPI do Senado a ver navios, hoje, durante seu depoimento. Ela disse à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado que não identificou nada “atípico” no trâmite com a Precisa Medicamentos e o laboratório indiano Bharat Biotech. Ela afirmou ter submetido um relatório apontando descumprimento do compromisso apenas em 23 de junho. A servidora informou que seu aval à execução do contrato se limitou a autorizar que os fornecedores entregassem 3 milhões de doses da vacina na 1ª remessa, e não 4 milhões, como previsto em contrato. Ela disse ter considerado “razoável” a justificativa da Precisa, de que a seguradora da exportação só poderia cobrir um valor de até US$ 50 milhões no embarque inicial.

Ela negou ter dado aval a qualquer tipo de pagamento à empresa que emitiu as chamadas “invoices”, notas fiscais internacionais, a Madison Biotech. A servidora falou à CPI da Covid que não houve alerta de inconformidade sobre a presença de uma companhia externa ao contrato por parte da divisão de importação da Saúde, chefiada por Luis Ricardo Miranda, irmão do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF).

3 comentários:

pantoniooliveira disse...

Só de ver a Carinha braba e olhando o telefone daquele cafajeste, canalha, ladrão, do Renan Ca(nalha)euros, já é uma satisfação.

Anônimo disse...

Lula tbem não via nada de errado

Anônimo disse...

Comparsa ia se entregar?

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