Sai da câmara o projeto que instituía a reforma da previdência em Porto Alegre. Nova proposta focará apenas no aumento da alíquota de desconto da previdência.

Sem os votos necessários (24) para aprovar a Reforma da Previdência de Porto Alegre, o prefeito Sebastião Melo retirou o projeto da Câmara.

Melo dependia de mais um voto, porque já tinha assegurado 23, e contava com o apoio de um vereador do PDT ou do PSB. Ambos falharam. A vereadora Fernanda Barth, PRTB, usou as tribuna para acusar a deputada estadual Juliana Brizola, PDT.

O governo, agora, vai encaminhar o projeto que institui as alíquotas máximas, de 14% até 22%, aos servidores. Por se tratar de uma emenda a um projeto de lei, o texto que eleva as alíquotas precisa dos votos de apenas 19 vereadores.

11 comentários:

pantoniooliveira disse...

BEM FEITO para os servidores. Tomara que cobrem 22% de todos. Não querem reformas? Que paguem a conta.

Anônimo disse...

hummm.

É bom recontar os votos para a aprovação do aumento das alíquotas.

Tem vereador amarelando...

Anônimo disse...

PDT lixo, olha apenas para as corporações e sindicatos que o alimentam. É o pior partido desta pocilga chamada política brasileira, onde somente o NOVO se salva.

Anônimo disse...


POLITICOS CRETINOS...
A REGRA PARA OS BARNABÉS É CLARA....FODAN-SE OS DA INICIATIVA PRIVADA..

Melo dependia de mais um voto, porque já tinha assegurado 23, e contava com o apoio de um vereador do PDT ou do PSB. Ambos falharam...

ETA GENTE CARA DE PAU....QUEREM, PORQUE QUEREM, RECEBER INATIVO OU PENSIONISTA ULTIMO SALARIO DA ATIVA, DESCONTANDO MIGALHAS....IGUAL SEMPRE FOI...

MISERIA É SÓ PARA QUEM TEM O INSS....COM A REFORMA DA PREVIDENCIA 2019...SE TU RECEBE R$ 3.000, FALECEU, A PENSÃO SERÁ DE 60% DO VALOR...OU R$ 1.800,00
ESTE É O MUNDO REAL DA INICIATIVA PRIVADA...CANALHAS...

Anônimo disse...

Se aumentar as alíquotas resolve o problema, não precisa de reforma!

Anônimo disse...

Ninguém quer perder mamatas por isso que esse país atrasa. E esses são os que mais reclamam. E o pior disso é que tem vereadores que só trabalham para defender servidores.

Anônimo disse...

Bem pontuado! Aquele servidor que não gostar, que peça as contas!

Anônimo disse...

👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍

Renato disse...

em se tratndo de atividades onde em tese todos tem emprego e salarios garantidos a cobrança para aposentadoria poderia ser maior,pois não há estabilidade de emprego e nem garantia de integralidade de vencimentos na iniciativa privada. A aposentadoria no serviço publico principalmente as mais gordas penaliza as pessoas mais pobres ,pois acabam não recebendo serviços publicos de qualidade mesmo pagando impostos.

Anônimo disse...

Polibio,

Muito estranho, ultimamente, vc selecionar o que publica...

Falo do contraponto sem ofensas.

Anônimo disse...

Renda média do brasileiro cai abaixo de R$ 1 mil pela primeira vez:

Moeda Nacional, Real, Dinheiro, notas de real

15/06/2021 - O Vale

Agência O Globo | @jornalovale

O impacto da pandemia sobre o mercado de trabalho levou a renda média do brasileiro a ficar abaixo de R$ 1 mil pela primeira vez em dez anos. É o que mostra a pesquisa "Bem-Estar Trabalhista, Felicidade e Pandemia", do Centro de Estudos FGV Social.

O levantamento aponta que a renda média per capita chegou a alcançar o maior patamar da série no primeiro trimestre de 2020, mas despencou 11,3% em menos de um ano com a chegada da pandemia. Caiu de R$ 1.122 para R$ 995, na comparação do primeiro trimestre deste ano com igual período em 2020.

O estudo considerou a renda efetivamente recebida do trabalho dividida pelos integrantes da família e analisou os microdados da Pnad Contínua, do IBGE, cuja série histórica foi iniciada em 2012.

Pobres perderam mais
Os mais pobres sentiram ainda mais os impactos da pandemia sobre o mercado de trabalho. De acordo com a pesquisa, descontada a média móvel, a média da renda individual do trabalho caiu 10,89% no primeiro trimestre de 2021 em comparação com o mesmo período do ano passado.

Entre os mais pobres, esse percentual chegou a 20,81%. É uma queda quase duas vezes maior do que a da média. (...)

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