Passaporte de imunidade recebe aval final da UE e entra em vigor em julho

A União Europeia formalizou ontem, segunda-feira, a adoção do certificado digital covid-19. O documento permite aos residentes imunizados contra a covid-19, que já tenham se recuperado da doença ou que apresentem teste negativo que circulem livremente dentro do bloco. O certificado já pode ser emitido pelos países-membros e passa a valer a partir de 1º de julho.

O texto foi assinado em uma cerimônia no Parlamento Europeu pelos presidentes dos 3 órgãos do bloco: Ursula von der Leyen (presidente da Comissão Europeia), David Sassoli (presidente do Parlamento Europeu) e António Costa (primeiro-ministro de Portugal e presidente do Conselho da UE).

CLIQUE AQUI para ler o comunicado.

5 comentários:

Anônimo disse...

Estão prontos para viver em um mundo distópico? tudo pela "paz e segurança".

Os covardes herdarão o inferno.

Anônimo disse...

ALGUÉM avisou ao VIRUS MUTANTE para não se meter com testados???

Ou aos chineses para não mais apresentarem outro virus??

ARS disse...

O totalitarismo dos comunistas chineses - uma "democracia popular" para os parlamentares corruPTos brasileiros - avança em todo mundo contra os direitos individuais, na esteira do autoritarismo sanitário.
A democracia ocidental é uma farsa!

PS: Aguardem, vem aí vazamento radioativo de usina xing-ling. Censurado como o vazamento do vírus chinês.

Anônimo disse...

Não vale quem se vacinou com a Coronavac do Doria!!! Esses coitados não podem sair do Brasil!
Não são aceitos em lugar nenhum!

Anônimo disse...

Renda média do brasileiro cai abaixo de R$ 1 mil pela primeira vez:

Moeda Nacional, Real, Dinheiro, notas de real

15/06/2021 - O Vale

Agência O Globo | @jornalovale

O impacto da pandemia sobre o mercado de trabalho levou a renda média do brasileiro a ficar abaixo de R$ 1 mil pela primeira vez em dez anos. É o que mostra a pesquisa "Bem-Estar Trabalhista, Felicidade e Pandemia", do Centro de Estudos FGV Social.

O levantamento aponta que a renda média per capita chegou a alcançar o maior patamar da série no primeiro trimestre de 2020, mas despencou 11,3% em menos de um ano com a chegada da pandemia. Caiu de R$ 1.122 para R$ 995, na comparação do primeiro trimestre deste ano com igual período em 2020.

O estudo considerou a renda efetivamente recebida do trabalho dividida pelos integrantes da família e analisou os microdados da Pnad Contínua, do IBGE, cuja série histórica foi iniciada em 2012.

Pobres perderam mais
Os mais pobres sentiram ainda mais os impactos da pandemia sobre o mercado de trabalho. De acordo com a pesquisa, descontada a média móvel, a média da renda individual do trabalho caiu 10,89% no primeiro trimestre de 2021 em comparação com o mesmo período do ano passado.

Entre os mais pobres, esse percentual chegou a 20,81%. É uma queda quase duas vezes maior do que a da média. (...)

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