Governo antecipa pagamento da terceira parcela do auxílio emergencial

A partir desta terça-feira, os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em outubro podem sacar a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. 

O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 2 de julho. A terceira parcela poderá ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta, a partir de 27 de agosto.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

4 comentários:

Anônimo disse...

ENQUANTO ISSO O CANALHA DO GUEDES E O VERME ZUMBI DO PLANALTO CORTOU A VERBA DO TUPÃ.
ASSIM O AGRO NEGOCIO E AS DEFESAS CIVIS FICARÃO SEM APOIO DAS ANALISES DE SAFRA E PREVISÃO DE TEMPO PELO INPE.
EXTERMINADOR DO PRESENTE.

Anônimo disse...

Os esquerdopatas estão com o sorriso de orelha a orelha, lógico, vão direto pra biqueira comprar camonha e Crack. O RABO VAI BATER PALMA! KKKKK

Anônimo disse...

notícia velha, editor

Anônimo disse...

Renda média do brasileiro cai abaixo de R$ 1 mil pela primeira vez:

Moeda Nacional, Real, Dinheiro, notas de real

15/06/2021 - O Vale

Agência O Globo | @jornalovale

O impacto da pandemia sobre o mercado de trabalho levou a renda média do brasileiro a ficar abaixo de R$ 1 mil pela primeira vez em dez anos. É o que mostra a pesquisa "Bem-Estar Trabalhista, Felicidade e Pandemia", do Centro de Estudos FGV Social.

O levantamento aponta que a renda média per capita chegou a alcançar o maior patamar da série no primeiro trimestre de 2020, mas despencou 11,3% em menos de um ano com a chegada da pandemia. Caiu de R$ 1.122 para R$ 995, na comparação do primeiro trimestre deste ano com igual período em 2020.

O estudo considerou a renda efetivamente recebida do trabalho dividida pelos integrantes da família e analisou os microdados da Pnad Contínua, do IBGE, cuja série histórica foi iniciada em 2012.

Pobres perderam mais
Os mais pobres sentiram ainda mais os impactos da pandemia sobre o mercado de trabalho. De acordo com a pesquisa, descontada a média móvel, a média da renda individual do trabalho caiu 10,89% no primeiro trimestre de 2021 em comparação com o mesmo período do ano passado.

Entre os mais pobres, esse percentual chegou a 20,81%. É uma queda quase duas vezes maior do que a da média. (...)

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