Produção industrial recuou 0,7% em fevereiro, diz IBGE

A produção industrial registrou queda de 0,7% em fevereiro, conforme divulgado há pouco pelo IBGE.

Esse resultado ficou abaixo do esperado (0,5%)

2 comentários:

Anônimo disse...

Também com a Bala que receberam do Governo Federal até eu melhoraria as vontas públicas.

Anônimo disse...

Governo Bolsonaro autoriza reajuste dos preços de remédios em até 10,08%:

1 abril, 2021 - DCM

Do G1.

O governo autorizou o reajuste dos preços de medicamentos a partir desta quinta-feira (1). Os remédios terão aumento de até 10,08%, segundo anunciou a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

A resolução aprovada pelo Conselho de Ministros da Câmara estabelece três porcentuais máximos, de acordo com a classe terapêutica dos medicamentos e perfil de concorrência da substância: 10,08% (nível 1); 8,44% (nível 2); 6,79% (nível 3).

Os reajustes já podem ser aplicados pelas farmacêuticas, mas cabe às empresas definirem os novos preços.

Pela legislação em vigor, o reajuste anual dos preços de medicamentos é definido considerando a inflação, além de outros indicadores do setor.

No último dia 15, a CMED já tinha definido em 4,88% o Fator de Ajuste de Preços Relativos entre Setores, denominado Fator Y, que é um dos itens que entram no cálculo do índice de ajuste dos preços de medicamentos.

Por meio do CMED, órgão vinculado à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o governo controla o reajuste de preços de medicamentos periodicamente — estabelecendo o aumento máximo que esses produtos podem atingir no mercado brasileiro.

De acordo com a resolução que definiu o reajuste de 2021, “as empresas produtoras deverão dar ampla publicidade aos preços de seus medicamentos, por meio de publicações em mídias especializadas de grande circulação”.

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