Análise - Balança comercial poderá ter o melhor resultado da história neste ano

- Esta análise é desta manhã. A produção é dos economistas do Bradesco.

Preços das commodities em patamar elevado e crescimento da economia mundial deverão levar a balança comercial brasileira a um saldo positivo de US$ 67 bilhões neste ano. Os preços dos principais produtos da pauta de exportação brasileira estão em patamares recordes, o que, em conjunto com o forte crescimento da economia global esperado para este ano, irá impulsionar nossos embarques para o exterior. Projetamos que as exportações alcancem US$ 246 bilhões neste ano. Por outro lado, a recuperação ainda gradual da economia doméstica e o câmbio depreciado irão limitar um crescimento de mesma magnitude das importações, que irão somar US$ 179 bilhões.

As commodities que compõem a pauta de exportação brasileira devem ver seus preços mantidos em patamar elevado ao longo de todo o ano. 

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6 comentários:

Anônimo disse...

QUE BACANA!


AGORA VAMOS VER COMO NOSSA POPULAÇÃO VAI SE BENEFICIAR DISSO TUDO, NA HORA EM QUE FOR AO SUPERMERCADO!

Miltão disse...

E a população cada vez mais pobre e desempregada. Fato, baseado em números.
Esse é o problema dos radicalismos, justificar as coisas nonsense.
Só esperamos que o Posto Ipiranga não aumento do dólar para dez reais para inflar os números com commodities. Daqui a pouco não teremos mais dinheiro para comprar arroz, do que adianta vender a esse preço?

Alaor disse...

Precisamos muito de dólares, o dólar está muito alto e isso gera inflação. Temos que estabilizar o dólar em um patamar a baixo de cinco reais.

Anônimo disse...

Jair Bolsonaro! Melhor Presidente do Brasil nos últimos 30 anos. Não rouba e nem deixa roubar. Conhece e pratica os Princípios da Ética e da Moral.

Anônimo disse...

Rumo ao desenvolvimento do país. Parabéns Presidente Jair Bolsonaro.

Anônimo disse...

Produção industrial recua em fevereiro, diz IBGE:

Entre as atividades que recuaram em fevereiro na comparação com janeiro, as influências negativas mais importantes vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-7,2%) e indústrias extrativas (-4,7%)

1 abr 2021

247 - A produção industrial do país recuou 0,7% em fevereiro, na comparação com janeiro, na série com ajuste sazonal, de acordo com números divulgados nesta quinta-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O recuo de 0,7% da indústria, de janeiro para fevereiro de 2021, teve perfil disseminado de taxas negativas, alcançando três das quatro das grandes categorias econômicas e 14 dos 26 ramos pesquisados.

Entre as atividades, as influências negativas mais importantes vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-7,2%) e indústrias extrativas (-4,7%). O setor de veículos automotores, reboques e carrocerias interrompeu nove meses de resultados positivos consecutivos, com alta acumulada de 1.249,2% no período. Já a atividade de indústrias extrativas eliminou os avanços de dezembro de 2020 (3,8%) e janeiro de 2021 (1,0%).

Outras influências negativas foram: produtos têxteis (-9,0%), produtos de metal (-4,1%), couro, artigos para viagem e calçados (-5,9%), produtos diversos (-8,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,7%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-3,5%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-3,4%) e de bebidas (-1,8%).

Por outro lado, entre as 12 atividades em alta, outros produtos químicos (3,3%) e máquinas e equipamentos (2,8%) apontaram os principais impactos positivos em fevereiro de 2021. A primeira registra o quarto mês seguido de expansão na produção, acumulando no período ganho de 9,4%, enquanto a segunda elimina a redução de 2% registrada em janeiro de 2021, quando interrompeu oito meses consecutivos de alta. Destacam-se também os resultados positivos assinalados pelos ramos de metalurgia (1,4%) e de produtos alimentícios (0,5%).

Entre as grandes categorias econômicas, bens de consumo duráveis recuou 4,6% na passagem de janeiro para fevereiro, assinalando a taxa negativa mais acentuada do mês. É o segundo mês seguido de redução na produção, com queda acumulada de 5,5% no período.

Os segmentos de bens de capital (-1,5%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-0,3%) também registraram taxas negativas em fevereiro, com o primeiro interrompendo nove meses de resultados positivos (expansão acumulada de 147,1%) e o segundo revertendo o avanço de 1,7% assinalado em janeiro. Somente o setor de bens intermediários (0,6%) apresentou taxa positiva em fevereiro de 2021, eliminando parte da redução de 1% verificada em janeiro.

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