O RS está todo preto há mais de um mês.
Como há risco de as equipes de saúde estarem sobrecarregadas e de haver atraso no preenchimento dos dados, o Gabinete de Crise determinou que quando a razão de leitos livres de UTI sobre leitos ocupados por Covid em UTI estiver menor ou igual a 0,35 a nível estadual, a salvaguarda será acionada, e se sobrepõe à média ponderada dos indicadores regionais.No cálculo desta 50ª rodada, por exemplo, o RS estava com 333 leitos de UTI livres e 2.096 pacientes confirmados Covid-19 em UTI, alcançando índice de 0,16 – ainda abaixo da régua da salvaguarda. Ainda assim, o número está melhor do que na rodada anterior, quando foi de 0,06. O que o governo não fala é que o número de leitos de UTIs disponíveis tem caído e até de modo muito forte, como é o caso de Porto Alegre (leia nota a seguir), o que altera o resultado do cálculo.
CLIQUE AQUI para saber mais detalhes. O material é do governo estadual e deve ser analisado com cuidado, porque é recheado de sofismas e adjetivações.
7 comentários:
O movimento negro ainda não se manifestou? Bandeira preta para caracterizar a PIOR situação não é racismo?
Nao sei como ainda não acharam conotação racista na tal bandeira preta ?
Vejam quem faz parte deste tal de gabinete de crise ou comite científico !!!! Será que são pessoas vinculadas a esquerda?????
SOVIETS?????
Enquanto ainda houver um pequeno negócio ainda resistindo, enquanto ainda houver alguém que não se ajoelhou a elle, isso persistirá. E a assembleia, sempre curvada,aassiste a tud, imovel e... curvada.
Mas aí como esse safado se presta a causa vermelha, a mídia paga e militante se cala.
Esse sim é um legítimo GENOCIDA!
Até quando a governadora vai ficar brincando de pintar mapas? Resposta: até quebrar a economia do RS para que as empresas sejam compradas pelo dragão vermelho na bacia das almas!!
Se o governador for diminuindo o número de UTIs no estado, ele poderá levar o estado em bandeira preta, o tempo que quiser. Pois o critério para cor é vinculado a relação de leitos com demanda. Continuarão a fome e o desemprego, como política de Governo.
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