PSL racha no caso do deputado Daniel Silveira, mas bancada é que decidirá na hora da verdade

O PSL, o Partido, tirou nota para apoiar a decisão do ministro Alexandre de Moraes, no caso da prisão do deputado Daniel Silveira, que é do PSL. A nota é assinada por Luciano Bivar, o presidente do Partido.

O PSL, a bancada federal, tirou nota para defender o deputado Daniel Silveira, que é do PSL. A nota é assinada pelo deputado Vitor Hugo, líder da bancada.

E ?

O PSL continua rachado, mas o que conta, no caso, é a posição da bancada, porque é ela que interfere nas decisões da Câmara, que esta tarde poderá revogar a prisão decidida intempestivamente pelo STF, que novamente invadiu prerrogativas do Poder Legislativo.

14 comentários:

CAP CAVERNA disse...

Esses onze togados do stf, para mim, são uns déspotas que devem ser derrubados imediatamente, pois não passam de uns canalhas.

Anônimo disse...

Deputado gaúcho é acusado de usar equipe em reforma de casa na zona sul de Porto Alegre:

15/02/2021 -Gaucha ZH

Uma ex-assessora do deputado estadual Ruy Irigaray (PSL) acusa o parlamentar de utilizar funcionários do gabinete na Assembleia Legislativa para reformar a casa da sogra dele na zona sul de Porto Alegre em horário de expediente. Corroborada por outra ex-servidora do político, a acusação foi apresentada neste domingo (14), no Fantástico, em reportagem da RBS TV. Vídeos, fotos e mensagens de Whats­App indicam, ainda, que a delatora trabalhou como babá e até empregada doméstica da família do parlamentar, enquanto deveria estar a serviço do mandato.

O epicentro do caso é uma residência no bairro Ipanema. Desde abril passado, o imóvel se tornou escritório do deputado. Em vez de trabalharem remotamente em suas casas, servidores comissionados foram remanejados para o local. A ex-assessora Cristina Nebas afirma que a casa chegou a abrigar 15 servidores, que, além das tarefas de gabinete, executariam também serviços no imóvel, como troca de piso, reforma de banheiros e pintura. Os assessores citados têm salários que variam de R$ 2,7 mil a R$ 9 mil.

— Alguns entraram para fazer exclusivamente a reforma da casa — diz Cristina.

A ex-assessora afirma que ela e os colegas tinham também de arrumar a casa, executar serviços de limpeza e até limpar as fezes do cão da família. Ela guarda vídeos e fotos no celular. As imagens trazem datas e horários e foram analisadas, a pedido da reportagem, pelo especialista em tecnologia Ronaldo Prass.

— Cristina chegava às 7h e fazia toda a limpeza, lavava, recolhia o cocô dos cachorros —reforça outra ex-assessora.

Ambas prestaram depoimento ao Ministério Público (MP) sobre o caso. Cristina também afirma que cuidava das duas filhas do político. Em horário de expediente, diz, teria levado as meninas para aulas de inglês, partidas de beach tennis e para passeios. Cristina afirma que recebia orientações da esposa do deputado, Laura Irigaray, por meio do WhatsApp. O aplicativo também seria utilizado para prestar contas das atividades paralelas. Por fotos e texto, Cristina manteria o casal informado da rotina da casas e das filhas. A autenticidade dos registros também foi aferida por Ronaldo Prass.

— O uso de pessoal de gabinete não pode jamais confundir-se com funções particulares. Serviços que são de cunho particular jamais podem ser feitos por funcionário de gabinete parlamentar — avalia José Luiz Blaszak, advogado especialista em direito administrativo.

Fake news
Cristina também relata a suposta existência de um sistema de fake news no escritório. Ela mostra supostas mensagens trocadas com o deputado para indicar o funcionamento do esquema, que, segundo ela, teria mais de 50 telefones celulares. Ela mostra uma foto em que aparecem 22 aparelhos, que seriam utilizados para monitorar grupos de conversas e postar notícias falsas e acusações contra integrantes do próprio partido do deputado, o PSL.

A ex-assessora mostra mensagens para sustentar que perfis falsos foram criados em redes sociais para alimentar o sistema. Uma das contas, aberta em nome de Adilson, mostra uma postagem com ataques ao deputado federal Bibo Nunes (PSL). Bibo pediu abertura de investigação ao MP sobre o caso. Cristina Nebas relata ainda suposta existência de esquema de rachadinha no gabinete. Ela afirma não ter aceito dar ao deputado parte do salário, mas que parte dos colegas teria se submetido à prática.

Carlos Alberto disse...

Quem está a favor do ministro deve ter o rabo preso.

Anônimo disse...



Esse Luciano Bivar deixou claro que é um esquerdalha.

Anônimo disse...

Mas aqui,pelo jeito,não rachou no caso Irigaray,cujo,este blog tem ignorado ,incompreensivelmente.
Escândalo de tamanha envergadura é desconhecido neste blog.
Mas todo Brasil não ignora.
Passou na malfadada Globo.
Fake News?

Anônimo disse...

rachou nada...

é só o enroladinho presidente desse partideco que quer ficar bem com os togados que podem vir a lhe julgar no futuro...

Unknown disse...

Já passou da hora do congresso enfrentar os déspotas togados, menos covardia, mais ação, eles não são donos do Brasil.

Anônimo disse...

STF sabe que todos estão enrolados com a justiça, câmera nada fará.

Anônimo disse...

Diz-se que o Daniel Silveira atacou ministros-deuses do STF, para "impressionar" o Bolsolula.

Está preso por crime de opinião.

Mas, se for verdade que ele queria "impressionar o Bolsolula ", deveria ser preso por "burrice extrema".

Ainda não percebeu que a nova "patota" do Bolsolula é o STF e os petistas?? Olha o araskassio.
Burrice já é crime?
Se ainda não é, hoje os novos líderes do Bolsolula (lira/pacheco) vão criar uma "lei teorica/implícita" confirmando a prisão do bestalhão.

Aguardando ataques em 3, 2, 1 de outros burros que ainda "sabem de nada, inocente"!

Anônimo disse...

Os caras estão com medinho do STF? O STF só se sente forte porque apronta e ninguém diz nem faz nada.

Anônimo disse...

Parabens petistas sujos Michel Temer é cria de vocês.

Anônimo disse...

Se o stf entende que um deputado cometeu crime em sua fala, deve seu presidente, Fux, emcaminhar à PGR abertura de investigação para apura e não tomar uma decisão sem consulta à procuradoria, baseado num inquérito aberto apenas para perseguir seus opositores. Inadimissível. #STFVergonhaMundial!

Anônimo disse...

Deputado gaúcho é acusado de usar equipe em reforma de casa na zona sul de Porto Alegre:

15/02/2021 -Gaucha ZH

Uma ex-assessora do deputado estadual Ruy Irigaray (PSL) acusa o parlamentar de utilizar funcionários do gabinete na Assembleia Legislativa para reformar a casa da sogra dele na zona sul de Porto Alegre em horário de expediente. Corroborada por outra ex-servidora do político, a acusação foi apresentada neste domingo (14), no Fantástico, em reportagem da RBS TV. Vídeos, fotos e mensagens de Whats­App indicam, ainda, que a delatora trabalhou como babá e até empregada doméstica da família do parlamentar, enquanto deveria estar a serviço do mandato.

O epicentro do caso é uma residência no bairro Ipanema. Desde abril passado, o imóvel se tornou escritório do deputado. Em vez de trabalharem remotamente em suas casas, servidores comissionados foram remanejados para o local. A ex-assessora Cristina Nebas afirma que a casa chegou a abrigar 15 servidores, que, além das tarefas de gabinete, executariam também serviços no imóvel, como troca de piso, reforma de banheiros e pintura. Os assessores citados têm salários que variam de R$ 2,7 mil a R$ 9 mil.

— Alguns entraram para fazer exclusivamente a reforma da casa — diz Cristina.

A ex-assessora afirma que ela e os colegas tinham também de arrumar a casa, executar serviços de limpeza e até limpar as fezes do cão da família. Ela guarda vídeos e fotos no celular. As imagens trazem datas e horários e foram analisadas, a pedido da reportagem, pelo especialista em tecnologia Ronaldo Prass.

— Cristina chegava às 7h e fazia toda a limpeza, lavava, recolhia o cocô dos cachorros —reforça outra ex-assessora.

Ambas prestaram depoimento ao Ministério Público (MP) sobre o caso. Cristina também afirma que cuidava das duas filhas do político. Em horário de expediente, diz, teria levado as meninas para aulas de inglês, partidas de beach tennis e para passeios. Cristina afirma que recebia orientações da esposa do deputado, Laura Irigaray, por meio do WhatsApp. O aplicativo também seria utilizado para prestar contas das atividades paralelas. Por fotos e texto, Cristina manteria o casal informado da rotina da casas e das filhas. A autenticidade dos registros também foi aferida por Ronaldo Prass.

— O uso de pessoal de gabinete não pode jamais confundir-se com funções particulares. Serviços que são de cunho particular jamais podem ser feitos por funcionário de gabinete parlamentar — avalia José Luiz Blaszak, advogado especialista em direito administrativo.

Fake news
Cristina também relata a suposta existência de um sistema de fake news no escritório. Ela mostra supostas mensagens trocadas com o deputado para indicar o funcionamento do esquema, que, segundo ela, teria mais de 50 telefones celulares. Ela mostra uma foto em que aparecem 22 aparelhos, que seriam utilizados para monitorar grupos de conversas e postar notícias falsas e acusações contra integrantes do próprio partido do deputado, o PSL.

A ex-assessora mostra mensagens para sustentar que perfis falsos foram criados em redes sociais para alimentar o sistema. Uma das contas, aberta em nome de Adilson, mostra uma postagem com ataques ao deputado federal Bibo Nunes (PSL). Bibo pediu abertura de investigação ao MP sobre o caso. Cristina Nebas relata ainda suposta existência de esquema de rachadinha no gabinete. Ela afirma não ter aceito dar ao deputado parte do salário, mas que parte dos colegas teria se submetido à prática.

Anônimo disse...

Se o Brasil fosse um país sério esse tal de Daniel Silveira já deveria estar preso há muito tempo.
Ele e outros políticos da direita extrema que o povo ignorante elegeu em 2018 e que não passam de uns idiotas, fascistas e com cérebro danificado pela cocaína.

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