Duas das constatações feitas:
Susceptibilidade: crianças são significativamente menos suscetíveis à Covid-19, representando apenas 2% dos casos globalmente e 24% da população mundial
Risco de permanecer tudo fechado: o fechamento das escolas oferece riscos irreversíveis à saúde das crianças, agravando condições psiquiátricas, comprometendo a segurança alimentar, aumentando a taxa de gravidez infantil, o número de abusos e maus tratos, uso de drogas e violência.
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7 comentários:
Polibio sou professor mal pago eu não aguento mais ficar em casa mesmo mandando tarefas remotas é um absurdo esta parada isto é terrivel para a rotina das crianças nunca deveriamos ter parado ,
A coragem e a razão foram as primeiras vitimas do virus da China comunista !
pena que vivemos em um pais semi-comunista, e eu que moro na Bahia vivo num estado comunista, onde o governador quer o auxilio emergencial definitivo e tudo fechado
O Editor notou o discurso anti-família e politicamente correto no documento?
Tão consistente quanto uma gelatina quente....
É certo que muitos pais usam as escolas para depositar seus filhos enquanto trabalham para prover o sustento da família. Para estes, o Estado deve seguir ofertando esse "direito" (frequencia escolar). É cada vez mais comum, no entanto, o trabalho realizado desde as residências. Muita gente já tinha na sua rotina trabalhar desde casa, usando a internet, e, agora, com todas restrições impostas, mais ainda. Além disso, há os casos em que somente um dos pais trabalha, e o outro fica em casa para cuidar dos filhos. Há ainda os casos em que outros familiares, como avós, se dispõem a acompanhar os menores, e inúmeras outras situações que são particulares de cada família. Por que obrigar os que podem manter seus filhos protegidos no ambiente mais seguro a expô-los a riscos desnecessários?? Essa lógica de justificar a subtração dos direitos de uns, para favorecer os outros é típica do comunismo. Aceitem isso, e logo ali, verão o Estado obrigando-os a enviar todas as crianças, indiscriminadamente, para fazerem suas refeições em refeitórios coletivos, sob alegação de que as famílias mais necessitadas não podem alimentar seus filhos por conta própria.
As crianças são "menos suscetíveis", mas não "imunes". Isso apenas quer dizer que contraem a doença em menor proporção que os adultos - ainda assim, existe o risco. Pode o Estado negar às crianças o direito de zelarem por suas próprias vidas - como qualquer cidadão -, sob o pretexto de que o "risco é pequeno"? Quem determina qual o nível de risco seria aceitável? Por acaso crianças são menos humanas do que adultos, e por isso é justificável relativizar seu direito à vida?
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