Leite não quis receber os presidentes de entidades empresariais

Eles querem políticas públicas para profilaxia e tratamento precoce do vírus chinês, coisa que não existe. O governo restringe-se a uma política de bandeiras e apelos por mais leitos hospitalares e mais UTIs, mas isto já deu o que tinha que dar.

Os presidentes da Federasul, Fiergs, Fecomércio e Farsul, que assinaram consistente carta de propostas para a mudança da atual política de distanciamento social controlado, não conseguiram agenda para conversar diretamente com o governador Eduardo Leite.

A carta também foi assinada por deputados federais e estaduais, mas não por todos. Os lulopetistas, por exemplo, não assinaram.

As tentativas foram feitas antes da doença do governador.

As federações deixaram claro que querem que o governo estadual estabeleça políticas públicas que contemplem medidas de profilaxia e de tratamento precoce, mediante testagem em massa e distribuição de medicamentos incluídos no chamado Kit Covid. As entidades não se colocam contra o uso obrigatório de máscaras e as medidas de distanciamento social controlado, o que inclui confinamento de grupos de risco e idosos.

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