O homem era funcionário da Odebrecht e foi levado pela guerrilha, enquanto vistoriava obras da empreiteira numa região conturbada da Colômbia.
Em produção pela Farol 3 Editores, com previsão de lançamento para este ano, sob o título provisório “Diário do sequestro da guerrilha, por Clovis Danubio de Azevedo”, a obra traz detalhes surpreendentes sobre o dia-a-dia dos guerrilheiros colombianos.
O livro está sob os cuidados do escritor e jornalista Caco Belmonte, que estruturou a obra, baseado em diários que o autor escreveu na selva de forma improvisada.
Um comentário:
As empreiteiras agiam com conivência com o crime organizado internacionais do mesmo jeito que um micro empresário tem convívio com o traficante ou criminosos da sua rua, quarteirão, bairro ou cidade. São obrigados a fazer acordos queira ou não queria, gostem ou não gostem simplesmente por que o crime organizado impede qualquer atividade econômica honesta e livre, desde o pequeno empresário dono de um bar ou restaurante até um grande empreiteiro que quer fazer grandes obras. É o mesmo crime organizado, mesmo não sabendo os criminosos mas estão trabalhando ou ajudando a mesma organização.
Esses grupos terroristas como ELN, FARC e outros mundo a fora lucram alto com o crime e tem fins políticos já que se a política mudar, o crime poderá acabar, se manter ou aumentar. Logo tentam ter influência na política, na economia e na sociedade por que se perderem a influência e os recursos econômicos o crime poderá acabar e a economia em geral poderá seguir com segurança e com tranquilidade.
Por isso em países de primeiro mundo é possível ver desde micro empresários até grandes empresários agindo livremente sem serem coagidos por qualquer criminosos ou pelo estado, por que lá há segurança para viver e para trabalhar.
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