Estava paralisado desde 2016, sem nenhuma chamada pública, apenas pagando os passivos dos projetos anteriores. A Secretaria Municipal de Cultura prepara o anúncio, em março, do retorno dos editais do Fumproarte. Ainda não há valores definidos.
No final do ano passado a Câmara Municipal aprovou uma lei que permite o uso de “verba carimbada” para cultura e meio ambiente, no pagamento de dívidas do Executivo. A medida gerou protestos na comunidade artística. O temor era de que o Fumproarte, fundo público pioneiro no Brasil e dedicado a financiar projetos artísticos, pudesse estar em risco.
Por intermédio do Fumproarte, artistas consagrados e desconhecidos puderam divulgar seus trabalhos. Um dos exemplos é o disco Ramilonga, de Vitor Ramil (foto).
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