Apesar do que se dizia quando surgiram na cidade, os patinetes elétricos pouco contribuíram com a mobilidade urbana, não serviram para desafogar o trânsito e ainda derrubaram algumas pessoas inaptas de todas as idades.
Maioria dos usuários, e não foram poucos, ativava o serviço por meio de aplicativo para lazer. Alguns utilizavam no trajeto do ponto de ônibus ao local de trabalho, por exemplo.
O elevado custo tornava inviável que as pessoas fizessem uso do veloz equipamento de forma majoritária, cotidianamente. Quando surgiu custava cerca de 3 reais para desbloqueio e primeiro minuto, depois mais 50 centavos a cada minuto transcorrido, independentemente de estar rodando o patinete. Uma das empresas, que alugava também bicicletas na capital gaúcha, recolheu seus equipamentos e encerrou atividades por tempo indeterminado aqui.
O elevado custo tornava inviável que as pessoas fizessem uso do veloz equipamento de forma majoritária, cotidianamente. Quando surgiu custava cerca de 3 reais para desbloqueio e primeiro minuto, depois mais 50 centavos a cada minuto transcorrido, independentemente de estar rodando o patinete. Uma das empresas, que alugava também bicicletas na capital gaúcha, recolheu seus equipamentos e encerrou atividades por tempo indeterminado aqui.
Outra prestadora do serviço, start up porto-alegrense que foi a primeira credenciada nos termos do decreto nº 20.358/2019, que regulamenta o serviço sem estação física, por meio de plataforma tecnológica, diz que retorna à cidade em março. Eles estão no litoral Norte, têm 55 patinetes que eram disponibilizados na orla Moacyr Scliar, próximo ao Centro Histórico. A ideia é expandir rumo à Serra gaúcha e dentro da Capital, em direção a outros bairros junto à orla para os lados da zona Sul. Os executivos da empresa dizem que foram surpreendidos com a saída da concorrência.
Um comentário:
Com ruas e calçadas que temos este tipo de veículo tem poucas condições de ser utilizado.
E ainda tem o vandalismo.
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