Às 19h desta quinta-feira, o longa-metragem Parasita, que recebeu indicações em seis categorias do maior prêmio do cinema mundial, terá uma sessão comentada na Sala Paulo Amorim (Rua dos Andradas, 736).
O filme conta a história de um conflito entre duas famílias.
Toda a família de Ki-taek está desempregada, vivendo num porão sujo e apertado. A situação deles parece mudar quando o filho começa a dar aulas a uma garota rica. Fascinados com essa outra realidade, ele, a irmã e os pais bolam um plano para se infiltrar, um a um, entre os mais ricos. Parasita levou as estatuetas de melhor Roteiro Original, melhor Diretor, melhor Filme Estrangeiro e melhor Filme, tornando-se o primeiro rodado em língua não-inglesa a levar o maior prêmio da noite.
Após a projeção, comentários de Mônica Kanitz e Rodrigo de Oliveira, membros da Associação de Críticos de Cinema.
Toda a família de Ki-taek está desempregada, vivendo num porão sujo e apertado. A situação deles parece mudar quando o filho começa a dar aulas a uma garota rica. Fascinados com essa outra realidade, ele, a irmã e os pais bolam um plano para se infiltrar, um a um, entre os mais ricos. Parasita levou as estatuetas de melhor Roteiro Original, melhor Diretor, melhor Filme Estrangeiro e melhor Filme, tornando-se o primeiro rodado em língua não-inglesa a levar o maior prêmio da noite.
Após a projeção, comentários de Mônica Kanitz e Rodrigo de Oliveira, membros da Associação de Críticos de Cinema.
6 comentários:
"Parasita".
Pelo nome o filme deve abordar o tema dos supersalários e privilégios corporativistas de funcionários púbicos.
Criticos? Pra que criticos? basta ver o filme. Um belo filme por sinal!
O diretor do filme conta a história de pessoas que foram aos poucos se insinuando e grudando aonde pudesse se encostar, ali aprendendo que poderiam gozar e ter o melhor da vida simplesmente coçando o saco, ou seja, quis mostrar como era a Coréia do Sul antes do seu boom desenvolvimentista, justificando porque o país antes não crescia e, assim, terminou por refletir a situação atual do Brasil hoje como semelhante à Coreia de antigamente, ou seja, em resumo, é o retrato do nosso funcionalismo público hoje, desde o STF até o menor cargo !
Expressa bem o comportamento do brasileiro, que odeia os ricos mas sempre tenta tirar uma casquinha deles.
Os coreanos sabem contar histórias.
As séries coreanas , os kdramas como chamam, são ótimas.
Parasita do mercado financeiro = Paulo "O pilantra" Guedes... Esse tem autoridade para falar, pois de parasitismo esse picareta entende bem!
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