A própria Portaria sobre a instalação do "inquérito" fala em sindicância.
Em nota que enviou ao editor por Whats App, a presidente da Câmara de Vereadores de Porto Alegre explicou o andamento do inquérito que investiga a existência de casos de servidores que tomaram empréstimos consignados com o uso de atestado médico, inclusive a possibilidade de que os valores tenham sido entregue a vereadores, como aconteceu no caso do emedebista André Carús, que foi preso e renunciou ao mandato:
1) O caso é de inquérito e não de sindicância.
2) Mônica não tem interferência na condução do inquérito, que é de responsabilidade de um procurador de carreira.
3) As apurações são sigilosas, mas os resultados serão publicizados.
A vereadora insiste em informar que não sabia de nada e não falou sobre os sucessivos adiamentos dos prazos de conclusão do inquérito.
É isto.
4 comentários:
Essa prática sempre foi corriqueira na Câmara de Vereadores, na Assembleia Legislativo e no Congresso Nacional, os políticos engordam seus vencimentos se apropriando do salário de cargos em comissão e funções de confiança!!!
Não sei por que não criam uma lei para os assessores prestarem conta de tudo que recebem e gastam. E de vez em qdo, auditarem aleatoriamente para ver se seu padrão de vida está compatível com o que ganham. Bem fácil. Basta querer.
Que bobagem se preocupar com isso.
Essas casas de prostit., ops, essas casas legislativas, recebem um percentual da arrecadação de seus impostos, e meus - lamentavelmente. Se quiserem queimar, ou doar ou limpar-se com o nosso dinheiro, é tudo a mesma coisa.
Se você pegar esse percentual e pagar a um vereador, p.ex., ou a cem aspones, o gasto é o mesmo.
Promessa de político.
Esperem sentados.
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