O ministro da Cidadania, Osmar Terra, estará em Adis
Abeba, na Etiópia, domingo e segunda-feira, onde participa de
encontro do Programa de Harvard para Liderança Ministerial. Terra irá presidir
a mesa-redonda "Colaboração Interministerial: Os Potenciais Benefícios e
Armadilhas”, e também participará de visitas de campo e discussões em grupos de
trabalho que irão realizar análises situacionais e traçar planos de ação
interministeriais. Além de Osmar Terra, também estarão presentes outros 30
ministros de Finanças, Planificação Econômica, Educação, Saúde e Juventude de
diversos países africanos, todos ex-alunos do Programa e ainda no exercício das
suas funções.
O que o ministro mandou dizer ao editor:
- Eu fui convidado pela Universidade de Harvard para
compartilhar a nossa experiência e fazer uma capacitação para os ministros
africanos na área social. É um convite que muito nos honra. Vamos procurar
contribuir com informações e transferência de conhecimento que possam auxiliar
os países africanos no enfrentamento à pobreza.
8 comentários:
A África tem que aprender a controlar a natalidade. Não há plano, não há projeto que dê conta. Não há nada possível com aquele mar de gente.
no quesito humanitário brasileiro Sérgio Viera de Mello fazia um trabalho excelente, muitos esqueceram.
difícil acreditar que político possa ensinar alguma coisa
na verdade vários projetos foram vencedores com premio de US20,000.00 cada.
https://www.marj3.com/en/win-a-us20000-prize-from-the-wise-awards-in-qatar-2019.html
https://www.prnewswire.com/news-releases/crianca-feliz-do-brasil-um-dos-seis-vencedores-dos-premios-wise-2019-826571278.html
Ex ministro de Michel Temer, o "pai" da pátria grande , do artigo.4 da "constituição cidadã"...
Enquanto escrevo nascem 10 africanos, situação irreversível alguém vai pagar essa conta.
Adam Smith e Karl Marx em uma Graduação de Relações Internacionais: qual deles é o mais 'prestigiado' entre os professores?
Olá, jornalista Políbio Adolfo Braga. Eu cursei as graduações de Gestão Pública e de Administração. E sobre esse papo recente/atual de "esquerdização" das Universidades, principalmente em professores de Humanas, não vi (no meu caso) nessas duas graduações, pois ambas têm baixa quantia de disciplinas de Humanas se comparado a outros cursos, principal e obviamente se comparados aos cursos da área de Humanas. Nessas minhas 2 primeiras graduações, tive muitas disciplinas em que a base era economia, finanças, contabilidade, legislação; enfim, 'pouco espaço' para adentrar disciplinas como história, sociologia, filosofia, etc (tive, no todo ou em parte, tais disciplinas, mas em número muito menor que as outras citadas). Onde quero chegar com essa conversa? É que, atualmente, faço um curso (Relações Internacionais) que tem muitas disciplinas que englobam conteúdos de filosofia, sociologia e, principalmente, história. Apesar de eu ter obtido a dispensa em mais de 1 ano de disciplinas (por causa das outras graduações cursadas), ainda assim tenho quase 2 anos a cursar. E no final desse ano, completo 1 ano de curso em "R.I." com disciplinas cursadas efetivamente só neste. E a maioria das disciplinas cursadas neste ano, foram de disciplinas com alta carga de conteúdo em história - e razoável carga em sociologia e filosofia. Complemento: Tanto a esquerda quanto a direita traduzem seus debates/embates em 3 campos: política (organização do Estado e sua relação com a sociedade), economia (organização dos meios de produção e sua tríade: produtores, consumidores e inclusive Estado) e moral (relações interpessoais e as relações destes com as inter-organizacionais, incluído aí o Estado também; obs.: para o espectro da direita, por vezes moral confunde-se com costumes... mas aí é assunto pra outro email...). E para cada um desse campos de debate/embate, há seus autores ou nomes de referência, tanto pra esquerda quanto pra direita. Para a esquerda, o grande referencial dela é Karl Marx (embora a sua obra de referência aos esquerdistas seja sobre as relações de meios de produção, ou seja, economia, ele ainda assim é tido como referência em política). Para a direita, talvez seja Adam Smith (referência em economia; apesar dele tratar também de política, ficou 'marcado' pelo legado de economia). Indo ao ponto: Sabe quantas vezes, neste ano(2019), eu tive uma disciplina que tratasse, ao menos uma vez, de Karl Marx? Sem exageros, em torno de 40% das disciplinas. Isso mesmo, quase a metade das disciplinas (de um total de 12). Em algumas disciplinas, tive citações breves sobre ele; já outras, tive 1 ou 2 aulas só dele (mas em Geopolítica, tive umas 3 aulas que ele, Marx, ocupava boa parte das aulas...). E Adam Smith? Sem exageros (e se minha memória não falhar), Smith foi abordado em só duas disciplinas (e repito: com as atuais, foram 12 disciplinas este ano); sendo que em uma, ele foi abordado com só uma citação breve. Veja a disparidade de apresentação de duas referências (uma da direita e outra da esquerda) durante um ano de disciplinas em uma graduação de Humanas, no caso Relações Internacionais. Depois dizem que não há doutrinação? Chamar do que isso? Orientação? Preferência?
Cordialmente, Acadêmico na Graduação de Relações Internacionais
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