No caso do governo Bolsonaro, a questão principal é também uma mexida profunda nas carreira, o que auxilia o avanço político do que propõe, aqui, o Piratini. Em termos práticos, o objetivo é ajustar a curva de
direitos e deveres que hoje rege o servidor. É
Algumas ideias em evidência nas últimas semanas têm se
destacado:
1) será definida uma régua de desempenho
2) haverá uma revisão geral de carreiras
(enxugamentos/fusões)
3) critérios de produtividade serão estabelecidos e/ou
criados
4) políticas de mérito e promoção terão efeito real
5) pacotes de benefícios serão desidratados
6) a estabilidade será rediscutida, podendo ser
restringida
7) faixas salariais extras vão aumentar a amplitude
funcional
A reforma administrativa será enviada ao Congresso ainda
este ano.
4 comentários:
Chega de privilégios de mordomias de uma casta que só tem direitos, e na outra ponta o contribuinte paga a farra, e só tem deveres. ISSO TEM QUE ACABAR. PARABENS GOVERNADOR. PARABÉNS PRESIDENTE. O problema será os traidores do povo do Congresso e do STF.
Também não vai cobrar sonegadores nem divida ativa? Tudo a mesma laia, pode acabar com os servidores publicos que vai continuar quebrado enquanto os partidos não pararem de roubar!
Perguntar não ofende: os militares das forças armadas serão incluídos nessa reforma, ou ficarão de fora como foi na da previdência???
Pode cobrar, mas a dívida, mesmo paga integralmente, daria para um meio ano de folha de pagamento. E depois? Explica aí!!!
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