Metade dos deputados federais do Partido - 20 a 25 parlamentares - poderão ir para a dissidência e depois para outra legenda, mas sem abrir mão de apoio ao presidente Jair Bolsonaro.
O caso mais emblemático é o do deputado Bibo Nunes, RS, que sequer cumprimenta o presidente nacional, Luciano Bivar, atualmente em licença médica.
4 comentários:
É tudo o que a esquerda quer.Os oportunistas que pegaram carona no carisma de Bolsonaro e foram eleitos,aos poucos vão se revelando.
Cada deserção equivale a uma traição,e indica que a bandidagem está infiltrada.Como não conseguem impor seus objetivos com clareza por serem escusos,atacam o presidente e depois invertem a situação alegando que estão sendo atacados.São os pombos jogando xadrez.Vigaristas travestidos de gente boa,mas na hora de apoiar as ações do presidente se veem entre a cruz e a espada:ou cumprem os acordos espúrios feitos na calada da noite com a ORCRIM ou apoiam o governo.
Tanto faz.O salário está garantido...
A unanimidade deve ser o apoio ao Bolsonaro. Apesar de toda a oposição e armadilhas colocadas no seu caminho, segue determinado em sua agenda, como deu para perceber em seu discurso na ONU.
O exorcismo político precisa continuar e precisamos nos atentar aos candidatos a prefeito aliados à deputados e senadores que labutam no toma lá da cá ou que sejam corruptos e estão no cargo para fins não republicanos. Se elegermos estes aliados, serão os cabos eleitorais destes indivíduos nas eleições subsequentes para o Congresso.
O PSL - Partido do Suco de Laranjal não é partido é um ajuntamento.
E a tua quadrilha é o que? Petralha!!!
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