Artigo, Marco Aurélio Nogueira, Estadão - A era digital de risco

O mundo político e a opinião pública estão há duas semanas às voltas com o vazamento de conversas telefônicas envolvendo o ministro Sergio Moro e procuradores da Lava Jato. São conversas constrangedoras e inadequadas quando se levam em conta as expectativas do sistema de justiça em que vivemos. As revelações, além do mais, deixam patente algo que todos sabem, mas nem todos levam suficientemente a sério: hoje não há ser vivo que se possa considerar imune a invasões de privacidade. A era digital, com seus recursos e instrumentos, fez com que os dados se tornassem moeda preciosa e facilmente manipulável.

Em entrevista publicada recentemente, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Velloso observou que “hoje, o exercício da função pública é cada vez mais uma profissão de risco. A cada ano a privacidade vai se tornando mais vulnerável”. Para ele, “o que foi feito para facilitar e proteger reverte-se à condição de pesadelo”.

O cenário é sombrio quando se trata de segurança informacional. 

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2 comentários:

Anônimo disse...

Agora que vale tudo no mundo dos grampos ilegais, inauguramos uma nova época onde jornalistas podem publicar diálogos a vontade, sem comprovação se são reais, legais. Pau que da em Chico dá em Francisco, em Rodrigo, em David, em Renan, em Gilmar, em Ricardo, em José...Suas excelências abram os olhos. O que vale para Sérgio Moro vale para eles. E os segredos deles são inocentes como os de Moro?

Joel Robinson disse...

Francamente usar o telegram? Coisa de pobre sabendo que é um site russo sem controle e a serviço da esquerdalha.

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