Produtores rurais de todas as regiões do país promovem,
na próxima quinta-feira, na AgroBrasília, manifestação em apoio às
reformas de Previdência e tributária e ao pacote anticrime.
Mais de 70
entidades do agro estão organizando caravanas nos estados para participar do
ato em Brasília.
A manifestação está sendo preparada há cerca de dois
meses pelo Movimento Brasil Verde e Amarelo, articulação que reúne a chamada
base produtora rural. No RS, um dos coordenadores é Juarez Petry, produtor de
arroz de Tapes. O deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) também está apoiando o
movimento.
A Andaterra – uma das entidades coordenadoras do
movimento –, mandou dizer ao editor, esta manhã, que as reformas são fundamentais para impedir que o Brasil quebre.
11 comentários:
Como eles não contribuem para a previdência, fica fácil. Queria ver se tivessem que contribuir como qualquer patrão. O que quebra é milhões de aposentadorias sem contribuição.
Centrão se lixando pra isso. Seu prrsidente , maia, viajando a nova york nessa semana . vivem em outro mundo
Esses caloteiros fdps ganharam uma grana do indigente mental e tão pagando os 5bi q roubaram dos cofres da nação...país vergonha
ate que enfim...
tem de se organizar é para marchar ate Brasilia para apoiar nosso presidente na luta contra aquelas confraria de abnegados do Congresso...
sozinho, lutando contra mídia, seu Bolinhas da vida, capas pretas e milicos melancia, vai ser difícil conseguir...
E quando esse pessoal vai pagar o que deve? No dos outros é refresco!
E sobre a aposentadoria do trabalhador rural os produtores rurais são a favor ou contra?
Certamente ele são a favor de tudo, menos que o produtor rural passe a pagar previdência para se aposentar aos 65 anos, como os mortais comuns da cidade.
Espero estar apoiando .....PRESENTE!!!
Essa trupe vai ou não vai pagar INSS para se aposentar?
Os ministros do supremo não fizeram concurso de provas ou de provas e títulos, portanto não tem estabilidade no cargo que ocupam, e a Constituição é clara, cargos de comissão ou funções de confiança são de livre nomeação e exoneração, e obviamente sem direito a indenização ou aviso prévio. Então o Presidente da República, cargo máximo do país, querendo, pode por ato de ofício trocar todos, e colocar um grupo interino e exigir a legalidade dos provimentos conforme manda a constituição federal. Nesse caso a independência dos poderes está violada há tempos uma vez que boa parte dos ministros que lá se encontram foram indicados e nomeados por ex presidentes da república, e não por ato legalizado oriundo da independência e autonomia administrativa do judiciário. Uma intervenção militar, que está acima do Presidente da República, seria o ideal para moralizar aquela balbúrdia.
Produtor rural contribui para a previdência.
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