O livro do Paulo Loeb, b2b rocks!, já foi lançado há
alguns dias, mas quero registrar aqui alguns trechos por acreditar que ele mais
que vale a pena ser lido.
Paulo Loeb descobriu o b2b meio assim que por acaso e
encontrou nessa descoberta toda uma nova área de negócios para sua fbiz, que
agora tem um braço apropriadamente denominado b2biz.
Nessa descoberta, o Paulo também sacou que, atrás de cada
decisão de negócio existe um ser humano, e aí apostou firme no conceito de
Business to Human, ou B2H.
Sabiamente descobriu também que o tal B2B não é uma
coisa só. E criou algumas categorias para endereçar suas diferenciações, entre
elas o B2B Industrial, para os grandes conglomerados da indústria, em que
reputação é chave; B2B2C, em que o consumidor entra na equação lá no final da
cadeia, em que influência é o driver; B2B , para as paltaformas de tecnologia
em que a distribuição e a receita estão fundamentadas no modelo de software as
a service, ambiente que que o crescimento em escala é vital; e ainda o B2B2
Many, em que os serviços e produtos atingem uma imensa massa de muitos outros
pequenos negócios, em que segmentação é primordial.
São achados de quem, como ele e sua nova unidade de
negócios, mergulha fundo, num oceano que, por enquanto, como não há muitas
agências atuando nele, segue sendo azul.
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