O Ministério da Infraestrutura firmou com a categoria uma
agenda de trabalho a curto prazo. O objetivo é amortecer o efeito da variação
do preço do diesel para a categoria e estabelecer o compromisso de manter
aberto o diálogo com as lideranças.
Após ouvir as reivindicações, foram firmados os seguintes
compromissos:
• Estudar a eliminação de multas desnecessárias aos
caminhoneiros;
• Transferência do custo do diesel para a tabela do
frete;
• A fiscalização efetiva da referência de custo do piso
mínimo do frete;
• A celebração de um termo de compromisso com as
entidades representantes da categoria para tornar mais efetiva a fiscalização.
A construção
dessa agenda vai amortecer o efeito do diesel, vai fazer com que o dinheiro
sobre na contratação de cada frete e vai fazer com que a referência de preço
seja praticado.
6 comentários:
Kkk...agora que mudou o governo a greve é ilegal. Que velho safado!
Sim, vão tirar das costas dos caminhoneiros e passar para a dos consumidores.
O governo Bolsonaro ficou refém da armadilha preparada por Temer. Esta tabela de frete é interferência indevida na livre iniciativa entre as partes contratantes. Mexer nos ICMS do diesel nem falar.
Tudo péssimo para o mercado. Protecionismo antiliberal.
Só deixa eu entender uma coisa porque sou novo no vocabulário da extrema-direita brasileira.
O movimento anterior dos caminhoneiros foi considerado greve ou locaute por vocês?
Na minha humilde opinião, aquilo era locaute tamb´m. Afinal, teve apoio dos patrões.
Perdoar multas??????????????????????
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