Brazil Journal explica o que a Boeing viu na Embraer

O artigo é de Mariana Barbosa.

O acordo iminente entre Boeing e Embraer para juntas criarem uma nova empresa – a partir da divisão de jatos comerciais da fabricante brasileira – põe fim a uma nascente competição entre as duas empresas.

A Embraer sempre evitou um confronto direto com o duopólio da Boeing e Airbus ao se concentrar em jatos regionais de menos de 130 lugares. Mas essa história começaria a mudar agora, com a nova nova família de jatos comerciais da Embraer, chamada de E2, que nasce para brigar por um naco do bilionário mercado de narrowbodies, os aviões de apenas um corredor usados normalmente em voos domésticos e dominado pelos A320 da Airbus e os 737 da Boeing.

CLIQUE AQUI para ler mais no Brazil Journal, publicação do jornalista Geraldo Samor

8 comentários:

Anônimo disse...

Como ex engenheiro da Embraer, duas retificações;
1- desde muito existe parceria entre a Boeing e a Embraer
2- os jatos da Embraer são os que tem menor custo de conbustivel por assento e menor custo de manutenção, este sempre foi o nosso foco e continua sendo.
E por fim esta parceria é fundamental para ambas Boeing e Embraer pois tem concorrentes se aproximando.

Joel

Anônimo disse...

O interesse da Boeing pela Embraer decorre da compra da Bombardier pela Airbus.
Essa aquisição da Airbus foi a estratégia encontrada para superar a castrófica decisão dos europeus de fabricarem o A380. O projeto do A380, quadrirreator, era tecnologicamente natimorto, mas a cúpula da Airbus insistiu na finalização do avião, que resultou num fracasso de vendas da sua própria envergadura. Para compensar tais prejuízos (potencialmente catastróficos), concluiram que o melhor seria explorar os mercados da Embraer e Bombardier.

Anônimo disse...

O problema da Embraer eh estar no Brasil, sujeita a legislacao atrasada, fiscais corruptos, sindicatos homicidas.


Agora se transferindo aos US (como ja foram os jatos executivos) a coisa melhora. Pra eles claro, nos aqui prosseguimos produzindo funkeiros e muita droga.

Anônimo disse...

Se o Brasil vender a Embraer, perderá não só a fabricação de avião mas os cérebros desenvolvidos no Brasil, alta tecnologia desenvolvida e a ser no Brasil, Embraer é um esforço de muitos anos e sacrifícios do povo qye pode ser entregue por meia dúzias de moedas pelos traidores da Pátria. Brasil, País de Tolos.

Anônimo disse...

Joel das 9:39 hs concorrência e uma via de mão dupla, se ha concorrência de fora a Embraer tambem é concorrente deles,os chineses, russos não vendem as suas Empresas preocupados com a concorrentes, ou vendem?Dessa forma o Brasil nunca terá Empresas nacionais por medo de concorrência.

Anônimo disse...

Show Joel...antes que um monte de "entendidos" venham falar merda.
Congratulations.

Anônimo disse...

Maravilha de comentário do Joel(09:39 h)
Sem ranço ideológico e realista.
Como leigo e outsider , mas só no feeling, é o que sempre intui desta parceria.

Anônimo disse...

se eu nao estou enganadp a embraer emcomenda asa de aviao dos japoneses a muito tempo, e a boeng so passoa a fazelo no 787 ja nos anos 2000 e pouco

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