Análise - Fundamentos da economia e não crise política ditarão política monetária

CLIQUE AQUI para ler entrevista do economista Simão Silber para a jornalista Marta Sfredo, ZH, onde também fala sobre a questão do descolamento entre a crise política atual e a economia.

A análise a seguir é da equipe de economistas do Bradesco e acaba de ser entregue ao editor. Em função dela é que a equipe aposta que a taxa básica de juros concluirá o ano em 8%.

Mantendo a avaliação apresentada na última Ata do Copom, o Banco Central reforçou que o ritmo de flexibilização e a extensão do ciclo continuarão condicionados aos fundamentos econômicos e ao balanço de riscos, conforme nossa leitura do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado há pouco. Trazendo a questão das incertezas para seu balanço de riscos, de forma aberta e transparente, o documento ressaltou mais uma vez que não existe “relação direta e mecânica entre o aumento de incerteza e a política monetária”. 

CLIQUE AQUI para ler mais. A conclusão sobre a taxa Selic é imperdível.

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