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De acordo com Schroeder, a possibilidade de a
empresa se desfazer de ativos no país só aconteceria dentro de um prazo de no
mínimo dois anos, após o equacionamento da dívida da empresa, superior a R$ 65
bilhões atualmente. “Pode se falar em consolidação, em venda de ativos,
mas acho que é algo para daqui a dois, três anos”, destacou.
No Futurecom, a Oi lançou dois novos serviços para o mercado B2B: "Oi Smart e Telepresença".
- "Oi Smart", plataforma de serviços de
automação que se baseia no conceito de Internet das Coisas. A ideia é que a Oi
Smart seja o quinto P da operadora que quer ser reconhecida como uma 5play,
somando a IoT aos serviços de telefonia fixa, móvel, banda larga e TV por
assinatura;
- "Telepresença", uma parceria com a Cisco para
evolução do Serviço de Telepresença no Brasil, com a integração da nova
plataforma Cisco Spark Cloud. A novidade permitirá aos usuários utilizarem
salas virtuais permanentes, criando um ambiente simplificado para interagir de
dentro das suas empresas com fornecedores e clientes.
2 comentários:
Não entendi bem.
Deixa ver:Qual é mesmo o futuro da OI?
Pena que seus serviços são péssimos. Falo como seu cliente
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