A bandidagem recepcionou Schirmer matando número recordes de gaúchos: foram 26 em apenas 48 horas. Foi um claro desafio ao novo secretário.
Em coletiva de imprensa que terminou ainda há pouco, o novo secretário da Segurança Pública, Cezar Schirmer, disse que quer multiplicar esforços para solucionar o
problema da violência no Estado. Uma das prioridades será criar mais vagas no
sistema prisional gaúcho.
Schirmer reiterou que os recursos do Rio Grande do Sul
são escassos, mas prometeu ações efetivas e articuladas para conter a
criminalidade:
- Está na hora do poder público enfrentar essa realidade com
firmeza e tirar criminosos das ruas. Vamos nos debruçar sobre este assunto a
partir de quinta-feira, mas já tenho conhecimento de que no curto prazo é
possível ampliar o número de vagas.
O secretário relatou que a parceria com o governo federal
e com diversos órgãos da sociedade será fundamental na "guerra" que
está sendo travada contra a insegurança. "É na escassez que aparece o
gênio e a nossa ideia é superar as dificuldades financeiras com criatividade e
com o uso da tecnologia. Há instrumentos essenciais para a segurança que dizem
respeito ao governo federal, como o monitoramento das fronteiras e os recursos
necessários para a secretaria funcionar. Mas só porque essas ferramentas
dependem da esfera federal não significa que vamos cruzar os braços. O cenário
exige parceria em diversas instâncias do poder público", afirmou em
entrevista coletiva.
18 comentários:
O que alguém pensa que um bandido cheio de crimes inclusive contra a vida, fará sendo bem cuidado na cadeia? Nada, pois são eguns que vagam na terra, parecidos com seres humanos, mas com um cérebro mal formado, com parâmetros contrários a tudo que é de bem e bom, então como são piores que animais raivosos, devem ser trancados em jaulas, e empilhados uns sobre os outros, para ver se eles se auto eliminem! Os mais desgraçados , devem mais de 100 anos de cadeia, então já morreram, deixe-os apodrecerem. Vagabundo criminoso, só respeita o aço quente no lombo, fora isso, eles ficam rindo da cara dos otários que acham que irão recupera-los!
Ah, tá.
Isso tá todo mundo careca de saber.
Quero ver combinar com os russos, no caso em tela,com os juízes.
Sempre.
Essa é a solução.
Se temos 10 milhões de marginais que deve ficar presos, que se construa esse espaço e os deixem lá.
Não interessa o que a ONU acha que 1/100 é muito, aqueles babacas de terno em um escritório em NY não têm que se meter aqui.
Prisão Perpetua e pena capital. Redução de pena, só por de fato boa conduta. Proibir de fato celular, isolar os caras.
Vai ser doloroso e caro no inicio do processo, vai, mas é agora ou nunca.Hoje temos cidades e regiões com governo parelo, PCC e CV são a nossa EI. Se não combater de FACTO, vão crescendo e crescendo.
Mas isso não vai jamais sair do papel, com Lula, Temer, Bolsonaro, Sartori, Aécio.
Culpa de 64, milicos foram muito bonzinhos...faltou uma LIMPA. Hoje pagamos esse preço. Carta de 88 protege o bandido, não o cidadão.
Recentemente Holanda e Suécia anunciaram fechamento de presídios por falta de presos, aqui abrimos presídios e fechamos escolas, alguma coisa de errado acontece por estas bandas, não é razoável que presos como suzane von richthofen ganhe da justiça o direito á saída da prisão no dia dos País, os mesmos que ela ajudou matar, é preciso saber a quem interessa o caos.
Depois da entrevista que o novo secretário deu, com certeza diminuirá a criminalidade por uns tempos, criminosos não são ingênuos e ter ele como secretário será melhor que outro mais ativo.
Só falta combinar com os russos(judiciário e promotoria)!!!
Realmente. O problema número um da segurança pública, no RS, é a criação de vagas para presos, ou seja construir presídios. E não é pouca coisa. Precisamos de umas dez mil vagas para presos, pois o número será crescente por um bom tempo.
Agora não se pode esquecer que não se faz segurança pública sem seres humanos. Não existe milagre.
Mais vagas nos presidios quer dizer mais agentes penitenciários.
Mais polícia ostensiva e repressiva.
Também mais tecnologia e estrutura.
nao se pode nem mesmo colocar esses bandidos numa cela-container porque as esquerdalha sai alardeando que é desumano...
bandido nao pode ficar em container, mas trabalhador honesto por morar em barraco...
alias, ja existem casas-container que, adaptadas, funcionam ate melhor do que estruturas comuns de alvenaria...
Tudo mundo já sabe que precisa manter presos (PQP)
Vamos mudar a legislação penal (para evitar a soltura), fazer presídios e etc.
Chega de papo furado.
El Pais mostra aos jornais brasileiros como fazer jornalismo:
05/09/2016 - Luis Nassif
Não é apenas o extremado conservadorismo que se abateu sobre a imprensa brasileira. É a total perda de referencial sobre o papel da imprensa e mesmo sobre o negócio imprensa.
Nos países civilizados, da mídia mais à direita àquela mais à esquerda, uma característica recorrente é a denúncia das arbitrariedades do Estado. É um fator que legitima a imprensa até para que possa dar seguimento a campanhas anti-direitos-sociais.
Ser contra direitos sociais é questão ideológica, só perceptível aos leitores mais sofisticados.
Solidarizar-se com famílias, jovens, idosos, crianças, mulheres, sendo atacados por uma PM violenta, é qualidade universal de caráter, assim como a generosidade, a solidariedade, a defesa dos mais fracos. É o chamado “belo gesto”, que provoca admiração até nos adversários e fortalece a imprensa até nas suas bandeiras anti-sociais. É como Ali segurando o último soco contra Foreman, como Sobral Pinto defendendo os adversários ideológicos, como Pedro Aleixo insurgindo-se contra o arbítrio. E como Ruy Mesquita acompanhando seus jornalistas quando eram detidos pelo DOI-CODI.
Diretor de redação do Estadão e da Folha, Cláudio Abramo cunhou uma frase célebre: “O jornalismo é o exercício diário do caráter”.
Nos anos 80, Otávio Frias de Oliveira descobriu que a generosidade, o endosso às boas bandeiras – diretas, liberdades civis – era um belo negócio. Ousou e conseguiu transformar a Folha no jornal mais influente do país. A Folha não tinha apenas leitores, tinham apaixonados, por conseguir assimilar vários valores da nova geração que ascendia: inquietação, destemor, nova linguagem, modernidade, estilo descolado, provocativo, liberdade. E Frias fez tudo isso como estratégia comercial.
Entre os grupos de mídia, os estrangeiros – El Pais, BBC, Reuters - estão dando aulas de jornalismo aos nacionais, indo atrás dos fatos, impedindo a disseminação da “verdade oficial” e indignando-se com o arbítrio.
Quem está com saudades do jornalismo, confira a reportagem de El Pais: “Milhares vão às ruas contra Temer em SP e PM reprime ato com justificativa controversa”( http://migre.me/uUmFE)”.
Tendo como compromisso a fidelidade aos fatos, o jornal junta relatos de 6 jornalistas para mostrar que havia uma manifestação pacífica, com famílias participando, que a manifestação seguiu em perfeita ordem até o Largo da Batata. E lá explodiu a confusão por provocação direta da Polícia Militar.
“Imagens de uma vidraça quebrada em um estabelecimento na Largo da Batata, divulgada pela Globo News, explicaria mais tarde o que a PM procurou justificar. Mas, os seis jornalistas do EL PAÍS que seguiram a marcha dos manifestantes em distintos pontos do percurso não presenciaram nenhum ato de vandalismo, o que não deixa claro se a tal vidraça quebrada foi uma reação posterior à violência policial. Outras dezessete pessoas que estavam no protesto relataram, por rede social, também não ter visto nada que pudesse ser considerado "vandalismo".
Às 22h45, a Secretaria de Segurança do Estado divulgou uma nota alegando que houve um princípio de tumulto na estação, que “se transformou em depredação. Vândalos quebrando catracas, colocando em risco a vida de funcionários”. A repórter Marina Novaes se encontrava no local na hora das bombas e não viu nenhuma catraca depredada. Mais tarde, a ViaQuatro, concessionária responsável pela estação Faria Lima, disse que a confusão resultou em uma lixeira, uma luminária e uma catraca quebrada. O que também não deixa claro se esses prejuízos foram provocados após as bombas terem sido atiradas”.
Enquanto isto, na Folha, que estimulou a violência da PM com um editorial exigindo ordem, colunista fala em “elite vermelha” e diz que Dilma insufla o ódio nas ruas e vai morar em Ipanema (http://migre.me/uUmJs).
ESSA é a nossa velha e surrada midia marrom glace, ainda bem que a imprensa internacional também cobrem os protestos.
O tráfico e consumo de drogas ilícitas alimenta o crime. As facções controlam os presídios, transformados em colônias de férias de bandido. Os jornalistas e outros pretensos formadores de opinião, mestres em besteirol de direita colunistas de jornal, escondem as verdadeiras causas dessa onda brutal de crimes que vêm assolando o País: o tráfico incontível devido à liberação do consumo.
A primeira providência, a meu ver, seria uma mudança radical na legislação, que esta aí para dar cobertura e proteção a corruptos e marginais. A segunda seria a substituição dos nossos assim chamados operadores da Justiça, ali infiltrados pelo PT durante os últimos treze anos. A terceira, seria a substituição dos comandantes militares da nossa outrora briosa Brigada Militar, pois aí há mais caciques coronéis, com polpudos salários, que índios soldados com soldos miseráveis, arriscando a própria vida todos os dias para defender a tribo. A quarta, seria uma regressão no tempo, lá pelo ano 1500 e afastar os portugueses da costa, permitindo a invasão de franceses e holandeses para nos colonizarem, afinal Maurício de Nassau era muito mais culto e evoluído do que Cabral e seus degredados. Ufa ,não será nada fácil resolver esse imbróglio, nem para "gigantes" como C. Schirmer e Sartorão, que na primeira tentativa nomeou um médico sem experiência nenhuma na área, somente com a justificativa que era do partido e de sua confiança! Pelo visto, os bandidos gostaram da nomeação!
Não existe outra maneira.
Só a punição severa inibe o crime.
Mesmo em sociedades ditas justas e organizadas.
Este negócio de vitima da sociedade é conversa de esquerdista.
ELE ESTA CERTO.O BANDIDO QUE MATOU A MULHER NA FRENTE DA ESCOLA TINHA MUITAS PASSAGENS PELA POLICIA,ESTAVA SOLTO PORQUE UMA SENHORA JUIZA MANDOU SOLTAR ELE,ELE FOI LA E TIROU A VIDA DA MULHER NA FRENTE DOS FILHOS.MAS COMO ESTAMOS NO BRASIL,NAO EXISTE ESTA REGRA,A PROVA SAO OS PETISTAS QUE ASSALTARAM O PAIS E AINDA SE ACHAM VITIMAS.OU MUDA LEI AQUI DE VERDADE OU VOLTA A DITADURA E DA PAU NESTES BANDIDOS E NOS PETISTAS SAFADOS LADROES DO NOSSO DINHEIRO.
Um certo do Governo foi propor a troca do terreno inservível que a FDRH utiliza para criação de novas vaga em presídio, é uma boa alternativa para resolver um problema importante e assim também se livra de despesas descabidas como o mantimento de uma fundação que nada agrega.
Parece um voltinha para 'trocar' imóveis do estado por presídios.
Ao anônimo das 12:29 hs, sabe por quê na Holanda e Suécia estão fechando as cadeias? Simples, indice de criminalidade baixa, os policiais da Inglaterra tambem não utilizavam armad, até que a criminalidade não atingia os niveis atuais, e pelas ameaças de terrorismo, rapidamente voltaram a usar armas.Pelo andar da carruagem não vai demorar muito para que a Europa passem a aumentar as penas, pois a tendência será aumento da violência com as invasões de refugiados.Se Holanda e Suécia estão fechando as cadeias é porque um dia teve necessidade de abri-las, com a diminuição da criminalidade o contrário é normal.São Paulo fecha esvolas pois a quantidade de alunos na idade de 7 a 14 anos tem diminuido, antes tinha 6 milhões nessa idade, agora tem em torno de 4,5 milhões.As escolas fechada viraram e estão virando EMEIs, ou seja,Creches pré -escolas.Ou seja, mesmo critério da Holanda/Suécia,quando necessário abriu, e agora fazendo outra utilidade.
Fugimori no Peru,resolveu o problema dos terroristas do Sendero Luminoso,por quê não resolvem o problema da criminalidade no Brasil?Falta de política que atenda os interesses do povo, é uma vergonha.O povo brasileiro está desamparado.Cada instituição no Brasil só se preocupa com seus interesses, corporativismo vergonho.
Postar um comentário