Desde que o governador Sartori mudou o secretário da Segurança, chamou a FNS e adotou outras medidas de efeito imediato, a percepção da população sobre a área melhorou muito em Porto Alegre.
Os 136 integrantes da Força Nacional de
Segurança (FNS) que estão no RS, desfecharão operação que terá início na noite desta quinta-feira em três regiões
conflagradas - com maior índice de criminalidade - de Porto Alegre: Lomba do
Pinheiro, Rubem Berta e Santa Tereza.
As áreas concentram 80% dos
homicídios da Capital .
Mais de 50% do total dos assassinatos estão ligados ao
tráfico de drogas.
5 comentários:
Enquanto isso o exercito brasileiro está dando segurança no Haiti desde 2004.Quantos bilhões o Brasil já consumiu no Haiti?Quantos presidios tinha sido construido no Brasil?Brasil, País de Tolos?
O exército brasileiro não pode cuidar das nossas ruas,mas pode nas do Haiti.
Por quê?
Porque lá eles ganham em dólares junto com outras achegas.Aqui não.Nem emprestam suas armas "exclusivas"para a Brigada que só tem os superados "38".
O negócio é o seguinte:Nós pessoas de bem,com o tempo,devemos nos mudar para dentro dos quartéis,morar lá dentro,pois lá tem a segurança que eles têm e nós não.E é com nosso dinheirinho que eles se sustentam sem produzir nadica de nada.E ainda embrabecem quando lhes dissemos isso.
Parabenizo a decisão tomada.
Porque para ficar fiscalizando carteiras de identidade,de motorista,etc.etc.
já temos guardas suficientes.
Precisamos de gente com coragem para se meter no meio da bandidagem,e lá sim
revistar,ver documentos,etc.etc.da bandidagem.
Porque a polícia sabe muito bem onde eles estão.Não vão mais lá,porque não querem.
Ou porque não tem armamento compatível,posto que a bandidagem tem armamento "exclusivo"das Forças Armadas importadas do Paraguai.Eles podem.Nós não.
Sinto muito, Polibio, mas não acredito em operação policial anunciada com antecipação !!!
Continuam com a prática do "para inglês ver" .
Se a policia quiser fazer uma operação para valer, ninguém fica sabendo com antecedência, mas ninguém mesmo. Até os policiais escalados só ficam sabendo para onde irão, momentos antes de partirem da base centralizada.
A situação descrita pelo editor, não nada mais nada menos do que "propaganda politica" e enganosa da turma do POLENTA. Já que os assaltos e assassinatos continuam como antes da chegada da FNSP.
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