Estas famílias da nomenklatura do PT aboletaram-se em apartamentos da Bancoop

A revista Istoé que está nas bancas informa que entre os investigados pela Operação Alcateia, desfechada pelo MPE de São Paulo, houve  quem conseguisse comprovar que desembolsou pelos imóveis. Carlos Gabas, ex-ministro de Dilma Rousseff, forneceu comprovantes suficientes para lotar uma pasta. Freud Godoy, ex-segurança de Lula, e a esposa dele também enviaram uma série de registros de pagamentos dos apartamentos que compraram da Bancoop. No entanto, nessa nova fase da investigação, os promotores ainda vão periciar os documentos. Em pelo menos um caso, mantido em sigilo, constam recibos pela metade ou boletos sem autenticação bancária. O Ministério Público ainda pretende cruzar as informações de pagamento dos investigados com os dados fiscais da Bancoop, obtidos em outra denúncia sobre fraudes na cooperativa.
Uma cooperativa de fraudes

Na lista de suspeitos do Ministério Público aparecem ainda conhecidos da Operação Lava Jato. São os casos do ex-tesoureiro do PT e ex-presidente da Bancoop, João Vaccari Neto, e da cunhada dele, Marice Corrêa de Lima. Ambos foram presos por envolvimento no Petrolão. Ao responder aos promotores, Marice disse que as escrituras dos apartamentos que teria adquirido da Bancoop já estavam com a força-tarefa do Petrolão. Enviou apenas uma planilha da Bancoop. Nela, estão as somas das parcelas pagas. Para os promotores, o documento por si só não serve para afastar as suspeitas que recaem sobre eles. “Não há como levar a sério uma planilha referendada pela cooperativa se os acusados são dirigentes ou pessoas próximas a ela”, afirma o promotor do MP-SP. Em um despacho sobre Marice, o próprio juiz Sergio Moro disse que “enquanto vários foram prejudicados pela gestão da BANCOOP”, “a investigada aparenta ter lucrado em decorrência de aparente generosidade da OAS”. A cunhada de Vaccari recebeu da empreiteira envolvida no Petrolão mais de duas vezes o valor que pagou ao devolver um apartamento no prédio em que está o tríplex atribuído à família Lula. O mesmo imóvel foi vendido, em seguida, pela construtora por um valor abaixo do pago a Marice.

A situação de Vaccari é ainda mais grave. O ex-tesoureiro do PT se tornou um personagem onipresente nas investigações da Bancoop. Sua passagem pela presidência da cooperativa, entre 2004 e 2008, foi marcante. Cooperados reclamam de assembleias fraudadas e cobranças de taxas irregulares. Foi pelas mãos dele que a Bancoop foi à bancarrota e iniciou as controversas transferências de empreendimentos inacabados. Desde 2010, ele é réu de uma ação por lavagem de dinheiro, estelionato e formação de organização criminosa. Recentemente, teve a sua prisão pedida no caso do tríplex do Guarujá, apesar de já estar detido, desde abril de 2015, por envolvimento na Operação Lava Jato.

9 comentários:

Anônimo disse...

Definitivamente o pt (com p minúsculo mesmo) é o partido dos ladrões.
Quem apoia ladrões, ladrão é, mesmo que não tenha roubado.
Nem todo petista é ladrão, mas todos os ladrões são petistas. Ou ainda há dúvidas?

Anônimo disse...

O cerco, aos poucos se fecha. lulla deve pedir asilo à Itália.

Rocco disse...

Eu como bancário há mais de trinta anos me sinto ofendido e acredito toda a classe também, por ter seu sindicato usado por um partido e uma quadrilha de vagabundos, usando o nome dos bancários para praticar essa farsa da Bancoop e uso dessa cooperativa como meio de lavagem de dinheiro... Nós bancários não aceitamos ter nosso nome associado a esses meliantes...

Anônimo disse...

Além de ladrão, petista é dissimulado (ou pra ser mais direto: engana bobo). O que é o Olivio-clube da cidadania, a Maria do ossário, o cachorrão-pont e o BSBios-Rossetto, todos fazendo banca de paladinos da ética e moral.... O juiz Moro está colocando os pingos nos "is", finalmente.

Rocco disse...

Eu como bancário há mais de trinta anos me sinto ofendido e acredito toda a classe também, por ter seu sindicato usado por um partido e uma quadrilha de vagabundos, usando o nome dos bancários para praticar essa farsa da Bancoop e uso dessa cooperativa como meio de lavagem de dinheiro... Nós bancários não aceitamos ter nosso nome associado a esses meliantes...

Anônimo disse...

Impressionante como tem bancários que nunca foram bancários dentro das hordas das esquerdas bolivarianas, talvez por isto tenha um cara com tantos títulos honoris causa apesar de esconder meros e comuns títulos de propriedade, portanto apesar de muito rico, por que esconder?

Anônimo disse...

Concordo plenamente, anônimo das 10:29.
Quanto à cunhada do vigarista vaccari (em minúsculas), essazinha deveria ser nomeada para assessorar o arno augustin (em minúsculas), pois ella sabe negociar, pedalar e fazer render um abacaxi, como os apês da Bancoop, e levar o troco em valor maior que o do prejuízo. A "veia" sabe "fazer contas".
Mas agora é tarde e o arno e seu "chefe" mantega já eram.

Anônimo disse...

Não há como escrever CORRUptO sem pt.

Anônimo disse...

O Ministério Público de São Paulo que investigou o caso durante anos não viu isso???

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