Previsto para ser votado no
Congresso na última quarta-feira, o projeto de lei que formaliza a renegociação
das dívidas dos estados com a União foi adiado para esta semana. Segundo o
relator do projeto, o deputado Esperidião Amin (PP-SC), as contrapartidas
exigidas pelo governo federal enfrentam resistências dos governadores e suas
bancadas na Câmara.
Isto é o que diz O Globo, hoje, em editorial.
A reação não é de todos os governadores. Os do Sul, inclusive Sartori, apóiam o acordo e suas bancadas votaram com a proposta. Leia mais:
O principal ponto de atrito é a
inclusão dos estados na Proposta de Emenda à Constituição, que limita o aumento
de gastos públicos à inflação do ano anterior.
Os representantes dos estados
argumentam que a medida significa uma ingerência indevida, ferindo a autonomia
dos gestores estaduais. Para o governo federal, porém, sem que se estabeleça um
limite de gastos, o problema se repetirá, obrigando uma nova negociação no
futuro, num ciclo vicioso, cujo preço final é pago pela população. Esta
preocupação procede.
Na verdade, o impasse mostra
que, passado o susto de uma insolvência catastrófica, os governadores insistem
em antigos erros políticos, com aumento exponencial de gastos em atentado ao
equilíbrio fiscal do país.
O acerto entre 27 governadores,
o presidente interino, Michel Temer, e a equipe econômica liderada pelo
ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, com o aval do STF, é um passo concreto
para pôr fim a uma crise que se acumulava há três anos e caminhava para um
desfecho desastroso.
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4 comentários:
calote na divida e com a grana que vai sobrar aumento de salario pro funcionalismo dos 3 poderes.
vamos aproveitar pra torrar a grana do contribuinte trouxa.
ESTADOS COMO RJ E RS JÁ ESTÃO FALIDOS SÓ FALTA A PÁ DE CAL A ESSES ESTADOS CUBANOS.....................
Se ella diz isso, é porque é o contrário.
Enquanto mantiverem aumentos aos servidores baseados apenas no critério "tempo", eles (governadores) nem sabem quanto vão pagar no final do mês!
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