Em greve desde o dia 13 de maio, os professores estaduais gaúchos farão assembléia nesta sexta-feira para decidir se prosseguem ou não com o movimento.
O governo estadual não atendeu a principal demanda dos grevistas.
E nem cortou o ponto de ninguém.
O governo trabalha com a convicção de que as renovadas greves na área da educação pública estadual só fortalecem a tese de que no seu formato atual ele é muito caro, irrelevante e desnecessário, já que seu aparelhamento corporativista e ideológico extremista, tamanho e baixa qualidade, não cabem mais dentro do estado democrático de direito e fluxo de despesas do Tesouro.
10 comentários:
sacanagem se não derem aumento de salario para esta gente.
o eleitor contribuinte trouxa comuna que so elegem comunas tava disposto a pagar um aumento de imposto para aumentar esta gente.
Um país sem professores não é um país. O professor(a)não é pai, nem mãe e muito menos guardador dos alunos para que os pais possam sair e ir ao seu trabalho.
Ser professor, é ser um orientador na formação, ajudando o aluno a progredir na sua formação para a vida em sociedade, onde este aluno irá crescer e buscando o melhor em seu próprio trabalho.
No Japão até o Imperador se curva diante de um professor em reverência ao mestre que está em sua frente.
Aqui no Brasil, o professor é mal tratado, recebe um salário menor que um vereador dos cafundós, mesmo com Lei que Instituiu o Piso Nacional não o recebe, porque a REGRA BRASILEIRA DOS POLÍTICOS É NÃO PAGAR.
O Brasil é um país pobre de inteligentes, mas rico em malfeitores em todos os setores da sociedade, onde vige a regra de LEVAR VANTAGEM em prejuízo aos demais.
Portanto, país sem futuro.
EM PAISES DESENVOLVIDOS quem nao trabalha nao recebe, se faz greve nao recebe- aqui tem q ser o mesmo, bando deparasitas
Respondendo à pergunta estampada na faixa: QUEM SE IMPORTA COM OS ALUNOS?
A Educação está péssima. Preocupam-se com ideologias e sociologia nas escolas de todos os níveis e se esquecem da Matemática, Ciências, Português, Biologia.
Primeiro cumpram seu dever - ensinar - depois reclamem o pagamento.
Essa turma de vagabundos do CEPERGS estavam de folga de não vão ter descontos no salário....Só no Brasil....Depois não sabem a razão do RS estar nessa situação falimentar. O Sartori é muito bonzinho.....
Daqui a pouco a solução é' ensinar os filhos em casa. Aqui nos Estados Unidos já é' comum . Para que entregar seus filhos nos braços de idealistas de esquerda? Tive ótimos professores na rede pública no Brasil mas isso foi numa época que professor ensinava a matéria e não lixões livros distorcidos. Que as pessoas abram os olhos no Brasil.
O Paulo Bernardo se importa eheheheheh.
Todo brasileiro se importa com os Professores, só não se importa é com as politicas dos que dizem "proteger os professores" e na verdade so querem fazer os ombros dos professores como escada para subirem na vida.
Os professore cada vez mais vão ser desprezados se continuarem como reféns do CEPRGS.
Ao não descontar os dias parados dos professores, o corajoso governador Sartori colabora com uma excrescência gaúcha, a greve sem riscos, e agenda a próxima greve do CPERS.
Esse é taura! Não prometeu. Não cumprirá.
Postar um comentário