Cunha entrega processo de impeachment de Dilma a Renan

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), entregou na tarde desta segunda-feira ao comandante do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o relatório com os autos da admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma (PT), aprovado neste domingo.

 O documento tem 36 volumes e 11 anexos. Os dois peemedebistas se reuniram no gabinete do presidente do Senado.

A previsão é que o relatório seja lido no plenário do Senado nesta terça-feira, dando o início oficial dos trâmites na Casa.

O presidente e o relator do colegiado, que terá 21 senadores titulares, devem ser eleitos dentro do prazo de 48 horas. A previsão é que a reunião da comissão deve acontecer nesta quarta-feira, já que quinta-feira é feriado, de Tiradentes. A comissão terá prazo de 10 dias para concluir o trabalho e levar o relatório ao plenário da Casa.

5 comentários:

Cap Caverna disse...

A anta velha já era, e com ela irão o resto da quadrilha do Partido das Trevas. Depois disso, deverá ser feitas novas investigações e ações, para mandar o resto da cafajestada, entre eles Renan Calheiros e Eduardo Cunha. Para cada bandido tem um outro para cuidar dele, e novamente escrevo, que admiro o Eduardo Cunha, por sua cara de pau e falta de caráter, pois sendo assim, ele ficou ao mesmo nível da petezada, tendo a vantagem de ser mais esperto e inteligente(para o mal)do que todos eles juntos, e vai nos ajudar a livrar o Brasil, dessa gente podre, sem moral, sem ética e sem qualidade para fazer nada de bom. Tchau Querida!

Anônimo disse...

Alguma coisa esse Renan Canalha vai aprontar!
É preciso agora a população do bem fazer pressão no senado!

Anônimo disse...

Tenham certeza, elle vai fazer tudo certinho porque deve no cartório e sabe que o dele está guardado na primeira gaveta do Moro. Nada como ter carta na manga...

Anônimo disse...

Caríssimo Editor, Nota-se uma fuga de maior cordialidade (excesso de Cerimonial não significa firmeza, a forma é a prevista conforme a regra). O contrário parece muito riso, pouco siso. E cara dura não é moralidade... a retidão é na ação, não na face (imagine o Palhaço, o que é?). E não teria que visitar o Pres. do STF, de modo igual a Sra. Presidente, bastava usar a via epistolar (ofício ao STF no momento próprio, pois o titular sabe o itinerário e rito - presença se alcançar o Julgamento) e dispensável à Presidência, missão protocolar da Câmara dos Deputados (certamente observada), seria mais solene e bem mais exato no Cerimonial. Os Poderes não se sobrepõem, veja o Deputado prefere o Senador na ordem de sucessão em eventualidade ou "fadiga" de material. Cuida-se de Harmonia e Independência, é da Carta Magna. O ato não traduz educação, mas pode insinuar "servilismo" ou render ensancha a interpretação desavisada e abusada... A Nação espera que o Senado seja uma imitação BOA de um "julgamento" político com prova calma, ética e justa. O País lembra episódio similar no crepúsculo do Século XX (mesmo depois da Renúncia julgaram o "ato" e aplicaram sanção acessória sobre os Direitos Políticos. Não se repita o engano ou outro desvio em desfavor do Corpo Eleitoral. Até mais ver!

elias disse...

Essa foto ai foi tirada rapidamente.
Algum gaiato gritou - o japa da pf está na porta!
O bananão se supera a cada minuto!

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