Lagomarcino fala neste momento, Band Am, sobre homenagem da Assembléia do RS a Evo Morales

O advogado Pedro Lagomarcino fala neste momento, 14h20min, no programa Rádio Livre, Band AM, para explicar de que modo tramita a ação popular que ajuizou para impedir a concessão da Medalha do Mérito Farroupilha para o tirano boliviano Evo Morales.

A proposta de entrega da honraria é do deputado Edegar Preto, PT, e não obedece aos dispositivos legais em vigor.

5 comentários:

Anônimo disse...

REDE BRASIL ATUAL

Governo Alckmin e aliados na mira do MP por esquema de propina na merenda escolar

Presidente da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) disse à Polícia Civil e ao MP que celebração de contrato com a Secretaria da Educação exigiria comissão de 10% a deputados tucanos

02/02/2016

Capez
Presidente da Assembleia paulista, Fernando Capez (PSDB), um dos citados no esquema de propina

São Paulo – O esquema de superfaturamento e pagamento de propina em contratos de fornecimento de merenda escolar com a Secretaria da Educação do governo de Geraldo Alckmin (PSDB) e mais 22 prefeituras do estado de São Paulo desviava entre 10% e 25% do valor das contratações, segundo investigações da Polícia Civil paulista e do Ministério Público Estadual (MPE). A Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) repassava valores a deputados federais, estaduais e funcionários do governo Alckmin e das prefeituras para garantir as contratações.

No dia 21 de janeiro, o presidente da Coaf, Cássio Chebabi, preso na Operação Alba Branca, que investiga o caso, contou à polícia e ao MPE que o lobista Marcel Ferreira Júlio apresentou condições de celebrar um contrato com a Secretaria da Educação paulista no final de 2014. Mas para isso teriam de ser pagas comissões de 10% para o deputado estadual Fernando Capez (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, e para o deputado federal Duarte Nogueira (PSDB), ex-secretário da Agricultura e atual chefe da Secretaria de Logística e Transportes do governo Alckmin.

“No final de 2014, Marcel, vendedor, intermediário ou lobista, ligado ao vendedor César informou que teriam como celebrar contrato com governo do estado de São Paulo para o que teria que ser paga comissão de 10% para certas autoridades, sendo elas: deputado estadual Fernando Capez e o deputado federal Duarte Nogueira Junior”, afirmou o delator. Para chegar a Chebabi, a polícia utilizou escutas telefônicas. Capez era tratado como “nosso amigo” nas ligações interceptadas.

Alguns contratos teriam até 25% de “comissão”, como um no valor de R$ 7,76 milhões, citado pelo diretor da Coaf Carlos Alberto Santana da Silva, também detido. Adriano Miller Aparecido, que prestava serviços financeiros à Coaf, também detido na operação, disse que nos contratos de fornecimento de suco de laranja era possível “lucro” de 90%, pois o governo paulista utilizava preços de supermercado para estabelecer o valor de contrato. Assim, o suco que custava R$ 3,70 era adquirido por R$ 6,80.

Eles visavam à verba do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que é distribuído a estados e municípios. Conforme a Lei 11.947, pelo menos 30% do valor repassado ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) deve ser utilizado na aquisição de alimentos da agricultura familiar. (...)

Escutas telefônicas indicam que o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo de Geraldo Alckmin (PSDB) e homem de confiança do secretário Edson Aparecido, Luiz Roberto dos Santos, o “Moita”, orientava o esquema de dentro do Palácio dos Bandeirantes.(...)

Os delatores também citaram a atuação de aliados do governo Alckmin na articulação do esquema em prefeituras: o presidente do PMDB paulista, deputado federal Baleia Rossi; o deputado federal Nelson Marquezelli (PTB); e o deputado estadual Luiz Carlos Gondim (SD).

As cidades onde pessoas envolvidas no esquema foram detidas até agora são: Colômbia, Santa Rosa de Viterbo, Paraíso, Novais, Bauru, Americana, Sumaré, Campinas, São Carlos, Mairinque, São Bernardo do Campo, Cotia, Mogi das Cruzes, Barueri, Caieiras e Santos. Porém, a Polícia Civil explicou que nem todas teriam contratos superfaturados já em execução. (...)

Todos os citados negam envolvimento no esquema. O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Marcio Fernando Elias Rosa, criou uma força-tarefa para apurar o caso. Alguns investigados estão negociando acordos de delação premiada.

PS: Será que vão investigar o Governador Alkmin, do PSDB? Lula está sendo investigado por menos que isso, ou seja, por uma compra de um apt.

Anônimo disse...

E o dePUTAdo Brum defendendo que nada se pode fazer pois a honraria é de cunho pessoal, mesmo que pautada por ideologia. É por essas e outras que devemos varrer esses dePUTAdos escrotos e fisiológicos como o Sr. Brum! Tinha que ser do PMDB, copartícipe do PT em jogar o Brasil no lixo! PT: o maior ajuntamento de gafanhotos do mundo. PMDB: o maior ajuntamento de prostitutas vendidas que se tem notícia!

Anônimo disse...

Se Edegar Preto queria aparecer ele apareceu, mas como defensor de um cara que desgraça a vida de centenas de milhares de brasileiros com as drogas que a Bolívia produz livremente e nos exporta de forma canalha destruindo jovens, famílias e gerando dezenas de milhares de assassinatos de brasileiros por ano. Realmente, dentro da lógica bolivariana de Edegar Preto, promover a desgraça é uma ótima razão para agraciar Evo Morales com uma medalha. O pior é que antas elegem caras como este Edegar Preto, o qual com todo o respeito não aceitaria nem para porteiro de pensão!

Anônimo disse...

Por favor é muito texto para PSDB PMDB PT os zicas políticos

Anônimo disse...



Ô Pretoo!

Vai invadir terra que tu entende mais disso!!

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