Foi confortador para o editor, ouvir ontem a noite no Jornal das 10 da Globonews, os comentários dos ministros Barroso, Gilmar Mendes e Marco Aurélio Melo, deixando claro que o STF não fará o que declarou o ministro Edson Fachin, que vai propor um rito para o
impeachment. Ele é o relator de ações impetradas pelo PCdoB que questionam
tanto aspectos da Lei 1.079 como a decisão da Câmara de eleger a comissão
especial por voto secreto.
No comentário do You Tube que vai aí ao lado, à direita, o editor já tinha criticado o ministro.
Nestas quarta e quinta-feiras, o editor conversou com inúmeros advogados e juristas, reclamando da descabida proposta feita por Fachin, que quer legislar num caso já pacificado pela Constituição, pela lei ordinária e pelo regimento interno da Câmara. O advogado Luiz Francisco Corrêa Barbosa, que atua em causas de controvérsia constitucional no STF, acha que não cabe ao STF inovar, ou seja, criar nova legislação para o caso do impeachment.
O que acontece é que os governistas, PT e seus satélites PCdoB e Rede, tentam ganhar no tapetão o que estão perdendo no jogo da Câmara. Esta é uma disputa que mais adiante poderá voltar-se contra eles mesmos.
11 comentários:
Legislar contra o país deveria ser considerado crime. E punido com rapidez.
O Fachin chegou agora, deve ir para o fundo do ônibus e sentar longe da janela, como diz o Romário.
Políbio,
Se o Fachim quer "legislar" que eleja-se vereador, deputado ou senador!!
Que absurdo!!
JulioK
PELO TÍTULO DÁ A IMPRESSÃO QUE FACHIN MANDA NOS OUTROS MINISTROS ?????????
Se ele tivesse um pouquinho de bom senso e de ética,se declararia impossibilitado de julgar o HC.
mas como ética é grego nesse país,fica tudo por isso mesmo.
Chegou por último e quer sentar na janelinha.
Era este Ministro que, antes de ser conduzido ao STF pelos seus pares comunistas e simpáticos ao MST que defendia a tese do "direito em movimento", que nada mais é do que implementar mudanças na interpretação da Constituição conforme sua ótica ideológica.
Isto sim é golpe, golpe bolivariano descarado proposto por um cara que moralmente deveria se achar impedido de tratar do assunto, pois literalmente faz parte do problema, diria que é um litisconsortes em manter o bolivarianismo com impunidade permanente. Antigamente chamavam isto de cara de pau, agora é método de governo, faz parte da promiscuidade de poderes metodologicamente elaborada no plano de poder das esquerdas, seu reich dos 1.000 anos, mas que felizmente se encerrará muito em breve. O Japa da Federal já está a postos!
Que Fachim admira o MST, o PT e fez campanha para Gilma todos nos sabemos. Eh o obvio. Esperamos , isto sim, que os demais Ministros nao sigam o voto de Fachim.Seria um tapa na cara da sociedade brasileira !
Caro Políbio
Quem legisla é o Legislativo e o Fachin está querendo legislar no Supremo, o que é absolutamente ILEGAL. O elemento está no lugar errado. Quem esse imbecil pensa que é?????
Esther
O Direito está permanentemente em movimento. Mas o motor deve ser o Parlamento e a direção a sociedade. O Judiciário é o agente de trânsito.
Facchin está fazendo o seu papel ... ridículo! (leiam com ou sem as reticências).
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