Economista diz que resgate do país custará caro à
sociedade, com mais inflação e desemprego. Ele considera o ajuste fiscal
"cavernoso"
O Brasil está caminhando rapidamente para o precipício e
o resgate custará caro à sociedade, com mais inflação, desemprego e aumento das
desigualdades sociais. É o que diz o economista Paulo Rabello de Castro,
coordenador-geral do Movimento Brasil Eficiente.
Para ele, o ajuste fiscal conduzido pelo governo “é
cavernoso” e não será suficiente para evitar o colapso das contas públicas. “O
que é preciso é um ataque emergencial às despesas, ou seja, cortes”, afirma. A
situação é tão dramática, que o país sequer tem meta fiscal para este ano e,
afim de evitar problemas com o Tribunal de Contas da União (TCU), a presidente
Dilma Rousseff oficializa hoje um contingenciamento de R$ 10,7 bilhões no
Orçamento, paralisando a estrutura governamental. Isso, porém, não evitará o
pior.
O ideal, no entender de Rabello de Castro, é que o Brasil
ponha fim à obrigatoriedade de gastos, que, na opinião dele, é “uma confissão
de incompetência, imoralidade e falta de ética”. Ele recomenda que Dilma e o
ministro da Fazenda, Joaquim Levy, combinem melhor o jogo para tirar o país do
atoleiro. A seguir, os principais trechos da entrevista.
Como o senhor define o atual ajuste fiscal?
Não existe outro termo além de cavernoso.
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5 comentários:
TUDO de acordo com o FORO DE SÃO PAULO. SISTEMA SOCIALISTA para perpetuar pessoas mafiosas no poder.
Está na beira da precipício com uma notorista incompetente e ensandecida tendo o aconselhamento de um bêbado prepotente!
Exatamente como querem. Anonimo das 13:16 esta correto.
A situação do Brasil só vai melhorar quando a última criação dos mílicos de 64, o PT, for varrido da face da terra...
O Brasil está caminhando a passos largos à venezualizacao.O problema é mais embaixo, não adianta trocar os ministros se os "gestores intermediários são frutos de aparelhamento e são incompetentes, salvo raras excessões.A máquina pública está emperrada e não anda, quando anda é para os lados ou para trás.
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