CLIQUE AQUI para ler, também, "A libertação está nos fatos", artigo de Fernão Lara Mesquita, Estadão, em cima da reportagem a seguir de O Globo. -
Esta reportagem do jornal O Globo é devastadora e demonstra de que modo os governos petistas de Lula e Dilma vampirizaram o dinheiro do povo trabalhador, empregando milhares de apaniguados e ativistas do PT e dos aliados de outros Partidos, quebrando virtualmente o País.
Esta reportagem do jornal O Globo é devastadora e demonstra de que modo os governos petistas de Lula e Dilma vampirizaram o dinheiro do povo trabalhador, empregando milhares de apaniguados e ativistas do PT e dos aliados de outros Partidos, quebrando virtualmente o País.
Leia tudo:
O Brasil sempre aparece mal colocado em rankings que
avaliam a capacidade de países abrigarem empresas, estimularem seu crescimento
e o empreendedorismo em geral. No mais conhecido deles, o “Doing Business”, do
Banco Mundial, o ambiente de negócios do país estava, na última versão do
relatório, apenas em 120º lugar. Uma discrepância diante do tamanho da economia
brasileira, uma das dez maiores do mundo. Esses levantamentos, feitos junto a
empresários e executivos, avaliam diversos aspectos que afetam a vida das
empresas e de suas populações, como carga tributária, qualidade das
instituições etc. E um dos problemas que mais pesam negativamente para o Brasil
é a espessa burocracia que inferniza a vida de pessoas físicas e jurídicas. No
caso das empresas, ela aflige acionistas e administradores não apenas com o
pagamento de inúmeros impostos, taxas e similares, mas com o enorme trabalho
que é manejar guias de recolhimento, mantê-las em dia e devidamente arquivadas,
até porque sempre o ônus da prova cabe ao contribuinte.
Um dado ilustrativo: segundo o “Doing Business”, empresas
de São Paulo consomem, em média, 2.600 horas por ano para recolher impostos,
contra apenas 365 horas na América Latina como um todo. Dados como este não
surgem por acaso. Há por trás de cada via-crúcis burocrática um enorme aparato
estatal, de tempos em tempos cevado com mais verbas bilionárias, mais cargos. E
nisso os últimos 12 anos de hegemonia do PT em Brasília foram pródigos.
Basta consultar os gráficos nesta página para
constatar-se o avanço do contingente de servidores no Executivo federal. Até
2013, eram 1.952 mil, ou 13,3% mais que os 1.722 mil servidores lotados na
máquina do Executivo, em 2002, último ano de FH no Planalto, incluindo os
aposentados.
Os sinais do inchaço da máquina com Lula e Dilma, a
partir de 2003, são mais visíveis na distribuição de cargos ditos de confiança.
Eles eram aproximadamente 66 mil em 2002 e chegaram a 100.313 em julho deste
ano, um crescimento robusto de 52%.
Por trás dos números há o apadrinhamento político e
ideológico.
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2 comentários:
Firma de Cedraz atuou em 182 processos no TCU:
Escritório de advocacia de Tiago Cedraz, filho do presidente do Tribunal de Contas da União, Aroldo Cedraz, participou de quase duas centenas de ações que envolvem a instituição; Tiago foi também citado na delação do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia, como beneficiário de pagamento de R$ 1 milhão para resolver problemas no TCU, tribunal que, recentemente, reprovou as chamadas 'pedaladas fiscais' do governo Dilma, dando munição aos defensores de um eventual impeachment.
Xi, editor e titias do jô, tem razão, exemplo disso é o caso do Escritório de advogacia do filho do Presidente do TCU. Por falar em TCU, não tem um Ministro do TCU gaúcho, com pedido de investigação no STF, com eventual evolvimento no caso da Operação Zelotos?
Um exemplo de administração petista que vampiriza a sociedade brasileira:
O Metrô de Porto Alegre (TRENSURB) em 2003 passou a ser administrado por petista. Antes do PT assumir a empresa, o número de FGs era 53, em 2005 os petistas aumentaram para 137 e alem disso o valor do FG foi aumentado em 100%.
Com essa atitude o Governo Federal subsidia, até os dias de Hoje, 80 milhões de reais anualmente, com uma despesa operacional de 160 milhões anual, ou seja 50% de deficit.
Esse exemplo serve de parâmetro para avaliar as outras empresas públicas.
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