Na foto, Schioli, Macri e Massa. Macri é o candidato do editor.
CLIQUE AQUI para ler a análise completa, assinada pelo ex-prefeito do Rio, Cesar Maia.
A eleição para presidente da Argentina tem como única
dúvida se haverá ou não segundo turno. Pela legislação eleitoral, para não
haver segundo turno, o vencedor no primeiro deve alcançar 40% dos votos e ter
uma vantagem de pelo menos 10% sobre o segundo. A eleição argentina ocorre num
ciclo de recuperação da popularidade da presidente Cristina Kirchner, apesar da
enorme crise econômica, que além da recessão e de alta inflação ainda tem suas
reservas em divisas no "volume morto", com o câmbio paralelo quase o
dobro do oficial.
Scioli, candidato apoiado pela presidenta,
ex-vice-presidente de Nestor Kirchner e governador do Estado de Buenos Aires
(que representa para a Argentina mais do que representa S. Paulo para o
Brasil), lidera oscilando entre 37% e 38%, à apenas uns 2 a 3 pontos da
fronteira para vencer no primeiro turno. Macri, ex-prefeito da cidade de Buenos
Aires (DF), com perfil de centro-direita, vem em segundo com quase 30%. Em
seguida vem Massa, com uns 22%, ex-prefeito do município metropolitano de Tigre
e hoje deputado nacional com a maior votação do país dois anos atrás. As
pesquisas de vários institutos têm mantido esses patamares. Como o número de
indecisos é ainda alto e a convicção do voto é maior em Scioli, analistas
entendem que a vitória de Scioli no primeiro turno é possível.
4 comentários:
Qual o sistema de urnas na Argentina ????????????????????????????
O que vai mudar na Argentina? País falido e vai ganhar o candidato da comunista Kirchner...
Que gente burro, pior que eles com a veia beiçuda e burra somos nós com a búlgara comunista da mandioca e do estoque de vento. Vergonha total, entrar num avião e nunca mais voltar....
Não da´para entender os argentinos. Cristina agarrada ao bolivarianismo, o país sem credibilidade e enfrentando renovadas dificuldades e ainda dando vitória ao candidato dela. Sei não, viu. Bom, pelo menos não temos esses esquerdistas ruins de administração na Guatemala ( embora sendo uma incógnita o favorito )e em Bogotá, na Colômbia.
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