A nova fase da Operação Lava Jato, a Pixuleco 2 (leia nota abaixo), que desta vez apanhou roubalheira no âmbito do ministério do Planejamento, governo Dilma, está sendo explicada neste momento por delegados da PF e membros do MPF.
Quem tem Sky, deve ir ao Canal 40, Globonews, para ver ao vivo, agora.
É tudo nova roubalheira do PT e seus aliados de várias partes do Brasil, inclusive Porto Alegre.
2 comentários:
Que abundância de malfeitos a petralha nos brinda... Poderái ser criada a PETRALHANEWS... tipo uma CNN da orrupção brasileira em tempo integral... Dá mais matérias do que todas as guerras juntas!!!
Caiu a ficha do Gilmar: TSE não tem como cassar Dilma
Gilmar dá no cravo e na ferradura, mas obedece à NOG.
Nesta quinta-feira (13), o vice-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Gilmar Mendes, afirmou que a investigação das contas eleitorais da Presidenta Dilma Rousseff não deve gerar cassação da petista.
O Tribunal julga uma ação de impeachment da Presidenta. O caso foi proposto pela Coligação Muda Brasil, pela qual o senador Aécio Neves (PSDB-MG) concorreu às eleições presidenciais de 2014.
Em seu voto, Gilmar criticou veementemente o TSE ao afirmar que as contas da campanha de Dilma têm fraudes e “que os fatos são constrangedores”. Para ele, a cassação não deve ocorrer, “mas teria efeito didático sobre campanhas”.
“O TSE é muito corajoso para cassar o governador da PB, mas não quer se meter nas eleições de SP, RJ e MG. O TSE é muito valente para cassar prefeito do interior, mas é reticente em cassar nas capitais”, disse durante o seu voto.
Em fevereiro, a relatora do caso, ministra Maria Thereza de Assis, rejeitou monocraticamente o pedido, mas o tema foi levado ao Plenário em março, após recurso apresentado pelo PSDB. O julgamento foi interrompido por pedido de vista do ministro Gilmar Mendes.
À época, ao negar o pedido feito pelo PSDB para cassar o diploma de Dilma e do vice-presidente, Michel Temer, Maria Thereza defendeu que os tucanos apresentaram “de forma genérica supostos fatos ensejadores de abuso de poder econômico e fraude” e não apresentam “indício de prova que pudesse justificar o prosseguimento de ação tão cara à manutenção da harmonia do sistema democrático”.
“Negar a instrução desse processo (contra Dilma Rousseff) faz da justiça eleitoral um órgão meramente cartorário”, comentou Mendes ao citar a “lisura eleitoral”.
Em tempo do amigo navegante Mura:
Gilmar Mendes também percebeu que está em minoria no TSE; sem contar com a saída do Ministro Noronha no próximo mês, dizem que nem o Luis Fux aceitou “matar no peito” a cassação da chapa de Dilma.
Alisson Matos, editor do Conversa Afiada, com informações do site Jota
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