Simon acovardou-se diante das ameaças de Collor, que avisou: "Engula suas palavras ou enfrente as consequências". Simon calou.

Pedro Simon confessou para os jornalistas que  teve medo do olhar transtornado do ex-presidente da República, que durante as quase duas horas de embate, dia 2 de agosto de 2009,  ficou logo abaixo da tribuna olhando diretamente em sua direção, com o semblante muito crispado. Simon disse que em vários momentos lhe veio à memória a cena da tragédia que abalou Brasília na década de 1960, quando o pai de Collor, o então senador Arnon de Mello, assassinou, com um tiro no peito, o senador acreano José Kairala, em plena tribuna. Simon teve medo dos tiros de Collor e ficou quieto. 

Sessão do Senado, 2 de agosto de 2009, oi senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) trocou ofensas com o senador Pedro Simon (PMDB-RS) no plenário, depois que Simon defendeu o afastamento do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).

Irritado com as menções ao seu nome, Collor partiu para o ataque contra Simon:
  
Collor mandou o senador "engolir suas palavras"
"
- São palavras que não aceito sobre mim e minhas relações políticas. São palavras que eu quero que o senhor as engula e as digira como achar conveniente. 

O ex-presidente ameaçou Simon ao afirmar que, se o peemedebista continuar mencionando o seu nome indevidamente, vai vir a público revelar informações que podem comprometer Simon.

CLIQUE AQUI para examinar o video com o discurso de Collor.

15 comentários:

Anônimo disse...

Mundo vive nova crise global:

Desde o início do segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff tem feito alertas sobre a gravidade da crise global, sendo sempre questionada por analistas internos; nesta segunda-feira, com o crash chinês afetando bolsas de valores em todo o mundo, do Japão à Indonésia, o quadro é inequívoco: o mundo enfrenta hoje uma crise tão aguda ou ainda mais grave do que a de 2008; Xangai teve baixa de 8,46%, a maior queda percentual diária desde 2007, enquanto as principais bolsas da Europa caíram entre 4,6% e 5,96%; em menos de um ano, preços do petróleo caíram mais de 60%, derrubando ações de todas as petroleiras globais; commodities exportadas pelo Brasil, como o minério de ferro, também enfrentam as mínimas históricas; desta vez, até analistas conservadores, como Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg, tenderão a reconhecer a gravidade do quadro internacional....

Não adianta, os blogueiros vão culpar a mardita da Dilma pela crise mundial. Virou doença, chamem os Psiquiatras de plantão, deem remédinho tarja preta para os trouxas.

Anônimo disse...

Se nao tem condicoes emocionais nao deveria ser candidadto, fica em casa.

Anônimo disse...

Tu eh burro ou sem vergonha.

Anônimo disse...

Desde o primeiro dia do primeiro governo de Dilma Vana venho alertando para a incompetência da nossa governanta que conseguiu quebrar uma lojinha de R$1,99.

Viva a quebradeira da bolsa chinesa, que vai mostrar, mais uma vez, a incompetência da anta. Aliás o post é sobre gente desequilibrada como F. Collor, apoiador incondicional da tia Dilmona. Elles se merecem.

Sds

elias disse...

Petralha das 20>52>

Realmente existe uma crise mundial, mas não é o motivo da petralhada roubar tanto, a ponto de quebrar instituições que têm monopólio no bananão .

Você, que deve pertencer a essa quadrilha está na sua, defendendo o indefensável.

Experimente trabalhar um pouco. É bom para a saude! Talvez até salve seu polpudo CC. Ou seu pixuleco.

Maria Helena disse...

Rendo-me. A senhora aquela entende mesmo do riscado, anônimo das 20,52. É perseguição da oposição.

Anônimo disse...

SENADOR COVARDE MEDROSO, NÃO SERVE PARA SER CHAMADO DE GAUCHO...

Anônimo disse...

Mas me recordo.... "Da marolinha" com que o PT tratava a crise...não era nada?! Bom mas independente disso...o Brasil continua possuindo o menor salário mínimo em comparação a Argentina, Chile e Uruguai... Crise?!

Anônimo disse...

Mas me recordo.... "Da marolinha" com que o PT tratava a crise...não era nada?! Bom mas independente disso...o Brasil continua possuindo o menor salário mínimo em comparação a Argentina, Chile e Uruguai... Crise?!

Anônimo disse...

POLIBIO, o PTRALHA das 20:52 tá pedindo e deve tomar remédio tarja preta, escapou do manicômio, coitado! Faça o favor de o encaminhar aos hospício, de onde não deve sair.

O dito, nem sabe por onde anda, não lê ou é analfabeto pra vir aqui tratar de sua própria saúde mental, enquanto os blogueiros tratam de outro psicopata chamada Fernando Collor.

Flávio P disse...

Simon é, sempre foi e sempre será um cagão. Achou o quê? Que Collor estaria armado? Ora, e alguém entra armado no Senado? Não. Simon não tinha medo de arma. Tinha medo era da verdade. Um tiro só de "verdade" acabaria com este santo velho do pau beeeeem oco que sempre foi Pedro Simon.

Anônimo disse...

Desde esta data, Pedro Simom perdeu meu voto para sempre.

Anônimo disse...

SIMON ENTEVE DURANTE TODA SUA VIDA POLÍTICA EM CIMA DO MURO.

MAS A ESTA ALTURA DO CAMPEONATO JÁ NÃO ADIANTA MAIS FALAR SOBRE ISSO.

Anônimo disse...

O Dia: Até militares de pijama pulam fora do golpe, para terror das viúvas da ditadura:

24 de agosto de 2015

Reunião no Clube Militar frustra quem foi a Copacabana pedir volta da ditadura

Evento foi marcado por ataques ao PT, ao governo, a Dilma e a Lula

LEANDRO RESENDE, em O DIA, sugerido pelo Fernando Andrade

Rio – Aguardando o elevador no quinto andar do Clube Militar, no Centro, três mulheres lamentavam o resultado da reunião encerrada minutos antes e criticavam a “falta de ousadia” dos militares para combater o comunismo.

O diálogo não é de 50 anos atrás: Tereza Alves, que se diz baronesa, e as irmãs Regina Helena e Leila Mello passaram a tarde de quinta-feira em debate com a presença do alto oficialato da reserva do Exército.

Saíram indignadas, pois ansiavam por uma palavra de incentivo ao desejo de uma intervenção militar para tirar a presidenta Dilma Rousseff do poder. Mas ouviram de generais que cabe às Forças Armadas apenas defender a Constituição.

O trio de senhoras sintetiza um grupo que foi às ruas nas manifestações de domingo passado e, apesar de minoritário, chamou atenção pela violência dos cartazes. Os intervencionistas — aqueles que defendem o retorno das Forças Armadas ao poder para tirar Dilma do governo — chegaram a dizer que a presidenta deveria ter sido morta nos porões da ditadura, quando foi presa e torturada na década de 1970. Pensamentos que o alto escalão do Exército refuta, pelo menos publicamente: apesar das violentas críticas ao governo, os generais do Rio se colocam contrários a qualquer sentimento golpista e repudiam seus apoiadores.

“Isso aí é um público particular que vem aqui, não representa a sociedade. Nem eu nem os chefes militares concordamos com qualquer intervenção”, garante o presidente do Clube, general da reserva Gilberto Pimentel.

No evento marcado por ataques ao PT, o general Augusto Heleno resumiu o sentimento. “A verdade é que a esquerda faz bullying com a direita aqui no Brasil”, afirma Heleno, sem poupar críticas a Dilma, Lula e ao governo. Quem pensou na defesa de um novo golpe, porém, se decepcionou. “A solução para crise só vai se dar dentro da legalidade”, diz.

Diante do balde de água fria jogado pelos militares, as intervencionistas prometem se engajar e ‘tomar’ Brasília com suas ideias ‘revolucionárias’. “Vamos invadir o Planalto em breve, porque manifestação virou Carnaval”, prometem. “O comunismo precisa do capitalismo”, discursa Tereza, moradora da Barra da Tijuca, e filha de militar. Moradoras do Leme e também filhas de militar, as irmãs Regina e Leila garantem que vão acompanhar a amiga. “Está nítido que eles não podem dizer o que pensam”, afirma Regina Helena. “Me parece que hoje esses generais aí estão pacíficos demais”, reclama Leila.

Presidente do Clube nega golpismo

Logo na entrada do Clube Militar, uma placa recorda o dia 31 de março de 1964, data em que as tropas começaram a depor o então presidente João Goulart e mergulharam o país em 21 anos de ditadura. O clima da época, garante o general Gilberto Pimentel, está longe do edifício da Avenida Rio Branco.

“Não tem medo de comunismo, isso acabou, não existe mais. Não tem mais União Soviética, Cuba está com os Estados Unidos. Meu filho, o Exército está aqui para cumprir a lei. Esse pessoal que pede intervenção é o que o Lula chamava de aloprados, que não entendem as mudanças do Brasil e do mundo”, afirmou o militar, após o evento. Segundo ele, corrupção é algo que “sempre existiu e existirá, inclusive nos governos militares”. “Houve desvios, mas numa escala menor. Não sei de casos, apenas que corrupção é algo que sempre houve”......

Perguntar não ofende: os blogueiros querem que desenhe o que os militares de pijama falaram? Ou vão tomar remédinho tarja preta para engulir?

Anônimo disse...

Calou, nada!
Basta ver o discurso do Simon que foi interrompido pelo Collor:
Aos 4'45'' o Collor disse "palavras que eu não aceito" e o Simon, direto: "quais???"
Depois, aos 7'30''Simon disse "então fale, Senador!!" e o Collor é que se acovardou e resolveu deixar pra depois. E aos 7'40'' o Simon ainda provoca: "devia falar, Senador".

Ou seja É O CONTRÁRIO do que disse o Editor.

https://www.youtube.com/watch?v=o3LMrQvk7Jg

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