O leitor Marco Santini, gaúcho de Porto Alegre e que trabalha no mercado financeiro londrino, informou ontem ao editor que um aposentado britânico que sofria há oito anos de degeneração
macular no olho direito, recuperou parte da visão graças ao implante de um
"olho biônico", um microchip inserido no centro da retina que lhe
permite perceber as imagens através de óculos com uma câmera de vídeo, informou
nesta terça-feira a imprensa local.
O tratamento mais moderno existente, envolve aplicações de injeção no próprio olho do paciente, mas que nem sempre oferece resultados efetivos.
A informação foi replicada hoje no site G1, da Rede Globo. Leia o texto do site, que explica melhor a mensagem em inglês que Santini mandou ao editor por Whats App.
A operação, realizada no hospital Royal Eye de
Manchester, no norte da Inglaterra, é a primeira deste tipo no mundo, já que
nunca houve um procedimento como este em um paciente com degeneração macular
relacionada à idade (DMRI).
O implante da prótese consiste na colocação de um
microchip na mácula, o centro da retina, com eletrodos que estimulam a recepção
que chega até o cérebro a fim de que este receba sinais visuais.
Ao redor do olho se coloca um receptor ao qual a
informação chega através de uma câmera instalada nos óculos e, de lá, para um
processador de sinal, um pequeno computador que fica na cintura do paciente, de
onde retorna por uma conexão sem fio até chegar ao nervo ótico.
"Agora posso ver o rosto do meu irmão e desfrutar
muito mais dos jogos do Manchester United na televisão", afirmou o
britânico Rob Flynn, de 80 anos, a primeira pessoa no mundo que combina visão
natural e artificial, em declarações publicadas pelo jornal "The
Telegraph".
"Os olhos são a coisa mais preciosa do ser humano.
Meu cérebro ainda está tentando averiguar o que está acontecendo, mas me
disseram que tudo vai melhorar com o tempo", acrescentou Flynn.
A tecnologia do olho biônico, desenvolvida pela companhia
americana Second Sight, já tinha sido implantada em pessoas que sofriam de
retinose pigmentar, mas nunca em um paciente com degeneração macular
relacionada à idade, uma doença que afeta mais de 500 mil pessoas no Reino
Unido.
2 comentários:
ciência americana,talvez produzida por muitos cientistas judeus, e colocada em pratica na Inglaterra...
quero é mais do primeiro mundo, que realmente muda a vida das pessoas para melhor...
quem quiser ficar com o atraso comunista e a incivilidade de ditadores islâmicos, que faça bom proveito...
é sensacional ver a ciência, a tecnologia e o desenvolvimento em prol da saude das pessoas...
eu tenho perda auditiva e sofro de tinnitus (um zumbido continuo e infernal nos dois ouvidos que nunca para) aos 45 anos...
tudo por causa da musica...
sou agora um ex-musico que não pode mais desenvolver essa atividade...
não vejo a hora de essa abençoada ciência descobrir a cura dessa porcaria....
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