Opinião do editor - Empresas corruptoras podem e devem ser punidas

Não passa de sofisma a tese de que empresas não devem ser punidas pelos erros dos seus diretores ou controladores.

As empresas somente são punidas pelos seus próprios erros.

Entre eles, está o uso do seu caixa para corromper.

Doa a quem doer.

5 comentários:

Anônimo disse...

MARCELO ODEBRECHT, PRESIDENTE DO GRUPO ODEBRECHT, FOI PRESO NA LAVA JATO
Em 01.02.2010 o jornal O Estado de São Paulo publicou uma entrevista com o mesmo, em que foi publicado: “ Empresário de opiniões fortes, Marcelo fala sobre sua relação com o pai e o avô, corrupção e ligações com o governo”.
Entrevista publicada na página N6, do Caderno Negócios. Tenho a página do jornal impresso no meu arquivo.
Manchete da entrevista: BOTA QUEM TEM CULPA NA CADEIA (FRASE DE UMA RESPOSTA DELE)

Anônimo disse...

A defensora dos bandidos só está colhendo o que plantou! Os petralhas roubam os cofres da nação, defendem os seus próprios bandidos, além de criminosos de todos os naipes, por isso esse tipo de manifestação das pessoas normais que não aguentam mais a impunidade, deve aumentar!

Anônimo disse...

As empresas não podem parar, geram empregos e movimentam a economia do Brasil e outros países. São as pessoas físicas que usam as empresas para corromper, estas sim devem ser punidas. A empresa (pessoa jurídica) sozinha não corrompe ninguém porque não tem como.

Anônimo disse...

Desembargadora manda anular veto a sondas brasileiras. “Delação não é coroa das provas”

Autor: Fernando Brito

Enquanto quase todos se entregam à histeria e querem jogar fora a Petrobras e a construção naval no Brasil, há gente com responsabilidade e que não treme feito vara verde com a gritaria do “mata e esfola” contra toda a indústria que se desenvolve aqui com as encomendas necessárias ao setor de petróleo e gás.

A desembargadora federal Marli Ferreira, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, noticia a Folha, mandou a Petrobras restabelecer os 28 contratos feitos com a Sete Brasil para construção e fretamento de sondas para o pré-sal.

Na decisão, ela ataca a “”verdadeira aventura jurídica” da ação popular que pretendia paralisar os contratos pela suposição de que todo e qualquer negócio possa ser, pela presença dos acusados da “Lava Jato” e que o autor da ação ” investe contra o que não conhece, colocando em risco, inadmissível e inaceitável, o sistema de uma empresa do porte da Petrobras, e mais ainda a própria atividade” da Sete Brasil.

Marli afasta o julgamento sem provas, baseado apenas no clima de histeria criado pela Operação Lava Jato, pelas declarações de Pedro Barusco e sua “versão” na mídia:

“Aliás, a delação premiada não pode ser convertida em coroa das provas, eis que muitas apreciações que dela decorrem são meramente subjetivas e não se sustentam dentro de um sério conjunto probatório”, diz ela.

Na foto aí de cima, você vê a primeira das sondas, a Urca, do tipo semi-submersível (há outras que são navios-sonda), que está sendo construída em Angra dos Reise será entregue antes do final do ano.

É só um conjunto de 28 “brinquedinhos” destes, que custam mais de US$ 800 milhões cada, que os nossos “autores populares” querem que sejam feitos lá fora.

Ou alugados pela bagatela de US$ 500 mil dólares por dia cada – é a cotação no mercado internacional, mostrei aqui – ou R$ 14 milhões de dólares pelas 28 embarcações por dia. Por dia, vejam bem!

Anônimo disse...

Estas empresa fazem contratos com estatais que usam dinheiro do povo.

São dos impostos pagos que estão servindo para a corrupção geral em todos os poderes da ainda república.

Então devem ser punidas e todos presos, pois este dinheiro serviria para educação, saúde, segurança pública e outros.

Querer sensibilizar é um modo covarde, gestores devem pensar antes de tomar atitudes. É muito fácil roubar e ser defendido pelas melhores bancas de advogados com dinheiro do roubo.

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