Nos enormes posts da mídia de Web e nas notícias da mídia impressa, com ênfase para Veja, Istoé e Época, chamou a atenção do editor pequenas notas em miolos de textos, falando sobre "riscos de vazamentos sobre armamento", tudo em função das buscas e apreensões realizadas na Odebrecht.
O editor lembra que um investimento de 6,7 bilhões de euros da Marinha
brasileira, e um contrato de parceria entre o grupo Odebrecht com a estatal
francesa DCNS, foi constituído para viabilizar a construção do primeiro submarino de propulsão
nuclear brasileiro. O assunto é tratado como de segurança nacional.
Isto é tratado com enorme sigilo no âmbito da Odebrecht
Defesa e Tecnologia empresa criada para gerir projetos nessa área. O projeto abrange o fabrico de quatro submarinos convencionais – de
propulsão diesel-elétrica -, um estaleiro e uma base naval.
Os novos equipamentos, com entrega a partir de 2017,
serão utilizados nas ações da Marinha em águas profundas e distantes. A
principal demanda brasileira nesta área concentram-se na exploração do pré-sal
e numa área oceânica denominada Amazônia Azul. O projeto, inserido no Programa
de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), vai duplicar a frota nacional,
atualmente com cinco submarinos convencionais.
Para o almirante Alan Arthou, que lidera o projeto do
Estaleiro e da Base Naval pela Marinha, “o Prosub significará para o Brasil a
conquista de independência tecnológica na construção de estaleiros e submarinos
de propulsão nuclear. Será bom para a Marinha e para as empresas, pelo domínio
do conhecimento tecnológico e também para a defesa de nossa soberania”, segundo
disse o militar em declaração ao site da Odebrecht. Companhia brasileira e
estatal da França criaram o consórcio Baía de Sepetiba, que executará todo o
projeto.
Pelo contrato, os
franceses transferem a tecnologia do submarino nuclear à Odebrecht Defesa e
Tecnologia. Além da França, este conhecimento só é detido por Estados Unidos,
Inglaterra, Rússia e China. “A DCNS viu na Odebrecht a empresa brasileira com
as características necessárias para absorver a tecnologia francesa e realizar o
Prosub”, comemorou Fernando Barbosa, diretor-Superintendente da Odebrecht
Engenharia Industrial, em mensagem publicada no site do grupo.
Segundo uma fonte envolvida no projeto, o modelo do
submarino nuclear SN-BR) possui vantagens táticas e estratégicas por
“desenvolver velocidades elevadas por longos períodos de navegação, aumentando
sua mobilidade e permitindo a patrulha de áreas mais amplas no oceano).
É considerado seguro e de difícil detecção.
Empresa ganhará
experiência
Cabe à Odebrecht a construção do estaleiro e da base
naval, na cidade de Itaguaí (RJ). As instalações permitiriam o início, ainda este ano, do projeto do submarino
nuclear, que não terá armas, mas motor à base deste tipo de combustível.
Atualmente, a Odebrecht Infraestrutura e a Odebrecht Engenharia Industrial
estão erguendo, no canteiro de obras de Itaguaí (RJ) as Unidades de Fabricação
de Estruturas Metálicas (Ufem), onde serão construídas as seções do casco
estruturas internas do submarino, e o Estaleiro e Base Naval (EBN), previsto
para ser entregue em 2015..
“O aprendizado nesse projeto fará da Odebrecht a primeira
empresa brasileira capacitada a projetar e construir estaleiros para submarinos
convencionais e de propulsão nuclear”, disse o diretor responsável pelo
Estaleiro e pela Base Naval., Fábio Gandolfo, da Odebrecht Infraestrutura, também
por meio do site. No ano passado, a empresa brasileira criou a Odebrecht Defesa
e Tecnologia, provavelmente com interesse em novos projetos na área.
O Estaleiro e a Base Naval ficarão um de frente para o
outro, como se fossem dois braços adentrando ao mar, às margens da Baía de
Sepetiba. Entre esses braços ficarão a Dársena - área de atracação dos
submarinos em ambos os lados e que servirá de acesso aos dois diques secos,
previstos no projeto, para manutenção e troca de combustível dos submarinos.
A bacia de evolução e o canal de acesso, áreas por onde
os submarinos irão transitar e manobrar para terem acesso às instalações do
EBN. O calado de toda a área será de 12
metros – obras de dragagem estão em curso na região visando atender a este
requisito..
12 comentários:
A que ponto chegamos agora esgotou toda a paciencia é negociata em cima de negociata.
O maior perigo é o Foro de São Paulo entrar em contato com esses segredos nucleares, se já não os tem, colocando em risco nossa civilização. Sim, nossa civilização, pois quem comercializa cocaína e crack, destruindo o futuro de milhões de adolescentes, não pode ser amigo da nossa civilização e como o EI deve ser destruído.
Essa empresa Odebrecht se mete em qualquer projeto que possa auferir grandes lucros, mas isso devido à parcerias fraudulentas com a quadrilha petralha. Eu sabia que a Odebrecht já fabricava até mísseis, mas submarinos nucleares deveriam ser fabricados por empresa especializada neste tipo de tecnologia e principalmente idônea, coisas que essa empresa já demonstrou que não é, pois está atolada na corrupção com o governo. Com toda certeza esse submarino nuclear seria o mais caro do mundo, devido a roubalheira, pra ser curto e grosso, além de ser o que mais tempo levaria para ser construído, com um grande risco de dar merda e a tecnologia ser passada para um malucos como a turma dos aiatolás por exemplo!
Realmente o perigo é que nossos segredos militares caiam nas mãos da turma do Obama. Aí iriam por agua abaixo nossa estratégia de dominar o mundo em associação com os chineses.
Na marinha de guerra brasileira eu acredito na Odebrecht a tenho
como um covil de ratazanas.
Sim estes segredos são tão grandes quanto a honestidade e a cultura de Lulla!
Aqualito e pingo de Cristal
A sorte de nossos governantes é que só nasce um Lamarca e um Marighella a cada 200 anos! Enquanto eles não surgem, as ovelhinhas vão tocando suas vidas, sendo esgualipadas todos os dias...
Nós não precisamos mais de submarinos nucleares, se eu bem me lembro eles seriam construídos para proteger...kkkkkkk...os nossos poços...kkkkkkkk...do pré-sal...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...que poderiam ser tomados de assalto pela Marinha Americana...kkkkkkkkkkkkkkkkkkk...ninguém quer aquela merda porque custa uma fortuna tirar o petróleo lá do fundo...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...
Boa pergunta editor. Faz um abaixo assinado com o blogueiros faschista do blog endereçada ao juiz moro.
será este um dos motivos que ella diz abertamente que os militares comem na mão della ???
Uma empresa brasileira construindo submarino, vai ser igual as plataformas, que volta e meia afunda, explode, aderna, mas com esses submarinos certamente vão descer uma vez e afundar. Não tem um navio da Petrobrás em Recife que nunca saiu do estaleiro tamanho são os defeitos na construção e que poderá afundar se sair em mar aberto!!!
xii, na hora da vistoria vai ter assinatura falsificada também ??
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