Comum entre bandidos, envolvidos no Petrolão também usavam apelidos

É comum, na crônica policial, bandidos serem conhecidos por alcunhas. Nas organizações criminosas investigadas pela Operação Lava Jato, isso também acontecia. Operadores, executivos e políticos referiam-se uns aos outros com codinomes. A intenção era evitar que algum dia fossem descobertos pela Justiça.

Em quase todas as descobertas de beneficiários do esquema de corrupção surgiram apelidos. O ex-deputado federal Luiz Argôlo era chamado de "Bebê Johnson" pelo doleiro Alberto Youssef, nas mensagens trocadas pelos dois pelo celular.

Pedro Barusco, ex-gerente de Serviços da Petrobras, chamava o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, de "Moch". Nada mais apropriado para quem andava sempre com uma mochila a tiracolo para receber pagamentos em dinheiro vivo pelo país, de acordo com as revelações do delator.

A doleira Nelma Kodama era chamada de “Greta Garbo”. O operador Júlio Faerman era o “Batman”. O vice-presidente comercial da Camargo Corrêa, Eduardo Hermelino Leite, era constantemente referido como “Leitoso”.

Alguns codinomes ainda estão sendo investigados, especialmente dos responsáveis por coletar a propina para Renato Duque, ex-diretor de Serviços da estatal. Eram chamados de "Tigrão", "Melancia" e "Eucalipto".

4 comentários:

Anônimo disse...

E A ILHA COM CASINO QUE A DILMA E O LULA TEM AO LADO DE CUBA, ALGUÉM VAI PERGUNTAR COMO COMPRARAM.

Anônimo disse...

E A ILHA COM CASINO QUE A DILMA E O LULA TEM AO LADO DE CUBA, ALGUÉM VAI PERGUNTAR COMO COMPRARAM.

Anônimo disse...

E A ILHA COM CASINO QUE A DILMA E O LULA TEM AO LADO DE CUBA, ALGUÉM VAI PERGUNTAR COMO COMPRARAM.

Anônimo disse...

Mas o que é que eles são, senão bandidos?

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