FGV prevê aumento do desemprego de 4,8% para 5,6% em 2015

A deterioração no mercado de trabalho chegará com força este ano. A taxa média de desemprego deve passar de 4,8% em 2014 para 5,6% em 2015, segundo previsões do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), obtidas com exclusividade pelo ‘Broadcast’, serviço de notícias em tempo real da ‘Agência Estado’.

. Os ajustes conduzidos pela nova equipe econômica contribuirão para o resultado, apontou o pesquisador Rodrigo Leandro de Moura, do Departamento de Economia Aplicada do Ibre/FGV. “É um ajuste necessário, mas que afeta direto a decisão das pessoas que estão no mercado de trabalho”, salientou.

. O aumento na taxa de desemprego também será pressionado por demissões provocadas por um longo período de economia estagnada. “A economia está muito fraca. Estamos com previsão de crescimento do PIB em 2014 próximo de 0%. Em 2015, estimamos uma alta de 0,5%, mas tem gente no mercado esperando resultado negativo”, disse Moura. “Com a economia tão fraca em dois anos, não tem como manter o emprego forte, então o desemprego vai subir por causa disso.”

5 comentários:

Anônimo disse...

Políbio,

Esta projeção de apenas 5,6% não levou em conta o "corte da orgia" do Seguro-desemprego que reelegeu a Dillma..

Se o IBGE não for censurado, vamos a mais de 7,0% fácil, fácil.

O Brasil embicou ladeira abaixo de uma maneira que até eu estou surpreendido.

JulioK


Anônimo disse...

Só mesmo um incauto para ainda acreditar nessa farsa do tal índice de desemprego que é obviamente mais uma farsa desse desgoverno! O desemprego "real" no Brasil beira os 20%!

Anônimo disse...

OS DILMISTAS ESTÃO EUFÓRICOS E ALEGRES COM AS MEDIDAS DO GOVERNO. A DILMA ESTÁ CUMPRINDO TUDO O QUE PROMETEU NA CAMPANHA ELEITORAL. APLAUSOS AO GOVERNO E QUE CONTINUE NESSE RITMO.

Anônimo disse...

Só no Brasil tem essas jabuticabas,"o desemprego cai e o seguro desemprego sobe".E ainda querem que os brasileiros acreditem nos índices "Oficiais"?

fred oliveira disse...

Só isso de desmprego? Agora deve estar a mais de 7%. No final deste ano deverá bater em 10%

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